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AFP
A de Emmanuel Macron começa na noite de terça-feira em Washington e continuará em Nova Orleans.
Emmanuel Macron viaja para Washington na terça-feira para sua escala momentânea no Estado, uma “honra” que ele espera alavancar para impulsionar sua defesa diplomática sobre a guerra na Ucrânia e elevar o tom oposto do protecionismo dos EUA. Os americanos, por sua vez, estão fazendo tudo o que podem para poupá-lo do menor atrito ou um pouco de novidade de manchar a primeira parada estadual organizada por Joe Biden.
O presidente francês terá direito na quinta-feira a toda a pompa e honras de tal recepção, com tiros de canhão, jantar de gala e troca verbal através da lareira no proeminente Salão Oval. John Kirthrough, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, elogiou na segunda-feira o “dinâmico” presidente francês cujo país, uma potência nuclear, está “no centro” de todos os problemas globais, seja a guerra na Ucrânia ou a ascensão da China. Joe Biden “sentiu que este era o país máximo aplicável”. Organizar a primeira parada estadual desde sua posse, concluiu o assessor.
A de Emmanuel Macron começa na noite de terça-feira em Washington e depois levará o presidente francês a Nova Orleans. É “uma honra que é feita à França mais do que a qualquer outro país europeu”, congratula-se com o lado francês.
O Eliseu espera ter uma discussão “exigente”, especialmente sobre a Ucrânia. Após a invasão russa, Emmanuel Macron toca algumas músicas que há muito irritam o parceiro americano: ajuda geral a Kiev, além de uma discussão com Moscou para que, quando os ucranianos decidirem, a guerra termine “em torno da mesa de negociações”. O chefe de Estado francês continua a reconciliar este diplomata “ao mesmo tempo”, organizando no dia treze de dezembro, em Paris, uma convenção de ajuda à resistência civil da Ucrânia, prometendo comunicar novamente, “nos próximos dias”, a Vladimir Putin. Ou Washington parece estar se aproximando dessa posição, já que seu chefe de gabinete, o general Mark Milley, levantou uma janela de oportunidade imaginável para negociações.
A principal questão do atrito será o comércio: Paris busca o desfile da “Lei de Redução da Inflação” (IRA), que prevê grandes investimentos para a transição energética, acompanhados de generosos subsídios para veículos elétricos, baterias e energia renovável produzidos nos Estados Unidos. Se o presidente Macron espera descarregar “isenções” para algumas indústrias europeias, ele sabe que é improvável que Joe Biden se oponha à arquitetura desse plano tão importante para seu histórico.
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