No primeiro dia, a Capital faz campanha de madrugada, mas de manhã

A propaganda eleitoral gratuita de 2024 começa nesta sexta-feira (16) no Brasil.

Portanto, os candidatos podem se inscrever para votar por meio de adesivos, panfletos, transmissões ao vivo, tecidos políticos nas redes sociais/blogs, alto-falantes, sistemas de serviço público constantes, veículos com som, comícios, caravanas, marchas, desfiles, reuniões, banners, uso de pins/adesivos. /tags, publicidade paga em jornais publicados e adesivos em carros/caminhões/bicicletas/motocicletas/casas/propriedades.

Em Campo Grande, a cruzada começou ao amanhecer. O candidato a prefeito de Campo Grande, Beto Pereira (PSDB), apresentou a propaganda eleitoral às 00h01 na parte mais sensível da Avenida Afonso Pena, com adesivos e saudações de seus apoiadores.  

A candidata à prefeitura da capital, Rose Modesto (União), também fez sua cruzada no início da manhã: bloqueou carros, conversou com cidadãos de Campo Grande e se reuniu com apoiadores na Avenida 14 de Julio e Fernando Correa da Costa.

O candidato do Novo Partido, Beto Figueiró, saiu às ruas logo pela manhã para pedir votos e distribuir adesivos e panfletos na esquina das avenidas 14 de Julho e Afonso Pena.

A candidata à reeleição, Adriane Lopes (PP), usou as redes sociais logo pela manhã para pedir votos. Junto com um colega, o atual prefeito fez o número “11” com as mãos e compartilhou na Internet. Ele também produziu uma publicação.

O Correio do Estado percorreu dezenas de ruas e avenidas na manhã desta sexta-feira (16) em busca de propagandas eleitorais, mas não encontrou nenhuma. Veja a aventura vivida pela equipe de repórteres:

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A publicidade eleitoral gratuita de 2024 começa nesta sexta-feira (16) no Brasil.

Assim, as candidaturas podem ser anunciadas na Internet, na rua, na imprensa escrita, nas residências, nos automóveis e em outros imóveis.

De 30 de agosto a 3 de outubro, os horários eleitorais individuais também serão transmitidos em canais de rádio e televisão.

Internet

De acordo com o Tribunal Eleitoral, a propaganda eleitoral é permitida em blogs ou páginas da Internet ou redes sociais de candidatos, partidos, coligações ou federações, desde que seus endereços sejam fornecidos ao Tribunal Eleitoral e hospedados por meio de provedor estabelecido no Brasil. A publicidade também pode ser feita por meio de sites ou aplicativos de mensagens instantâneas com cortinas produzidas pelos candidatos, não sendo permitida a distribuição em massa de conteúdo.

No entanto, é proibido divulgar na Internet qualquer tipo de propaganda eleitoral paga, com exceção de conteúdo promocional, desde que seja obviamente conhecido e tenha sido iniciado por meio de candidatos, partidos e federações ou seus representantes legais. limitações se prejudicar a honra ou o símbolo de candidatos, partidos, coligações ou federações, ou se revelar factos sabidamente falsos.

Vidas

Segundo a Justiça Eleitoral, os populares permitem a realização de transmissões eleitorais, ou seja, transmissões virtuais realizadas por meio de um candidato com o objetivo de conquistar a preferência do eleitorado. A este tipo de publicidade aplicam-se as mesmas regras relativas à publicidade na Internet, nomeadamente a proibição da sua transmissão ou retransmissão em sites, perfis ou canais de pessoas colectivas e em canais de rádio e televisão.

Inteligência artificial

Segundo a Justiça Eleitoral, a lei proíbe o uso de deepfakes, conteúdos manipulados digitalmente com inteligência sintética para falsificar vozes ou imagens humanas, gerando assim desinformação. Quem utiliza inteligência sintética em publicidade deve fornecer informações específicas. A utilização de robôs (chatbots) para estabelecer determinado contato com o eleitorado não pode simular uma discussão com um candidato ou qualquer outra pessoa. Qualquer conteúdo manipulado digitalmente não pode difundir notícias falsas que possam prejudicar o equilíbrio das eleições ou a integridade do processo eleitoral.

Sistema de som e mini trio.

De acordo com o Tribunal Eleitoral, caixas acústicas ou amplificadores de som são permitidos até o dia anterior às eleições, das 8h às 22h, e é proibida a instalação e uso de dispositivos a menos de duzentos metros de hospitais, escolas e repartições públicas. O uso de carros de som e mini trios só é permitido em procissões, passeios e marchas ou reuniões e encontros, respeitando o limite de 80 decibéis.

Bandeiras, panfletos, broches e camisetas.

De acordo com a Justiça Eleitoral, é permitida a instalação de mesas para distribuição de panos cruzados e uso de bandeiras nas vias públicas, entre 6h e 22h, desde que sejam celulares e não obstruam o direito . circulação de outras pessoas e veículos. Também é permitida a distribuição de folhetos, adesivos e outros materiais publicados. O conteúdo deverá demonstrar o CNPJ ou CPF de quem criou e alugou as cortinas, além da transmissão.

É permitido, a qualquer momento, a utilização de bandeiras, broches, cartazes, autocolantes, t-shirts e outras decorações através do eleitorado, como forma de expressar os seus gostos pessoais por um partido, candidato ou candidato.

Imprensa 

De acordo com o Tribunal Eleitoral, até a véspera das eleições, é autorizada a distribuição paga na mídia impressa (e a replicação na Internet do jornal publicado correspondente) de no máximo dez anúncios de propaganda eleitoral de acordo com o veículo, em outras datas, para cada candidato, com área máxima de edição de um oitavo de página de jornal popular e um quarto de página de revista ou tablóide. O jornal publicado pode ser reproduzido na Internet, desde que esteja no site do veículo. O preço do anúncio também deve ser indicado visivelmente.

O descumprimento das regras pelos culpados de publicidade de automóveis e por partidos, federações, coligações ou requerentes beneficiários de benefício é punido com multa de R$ 1. 000 a R$ 10. 000 ou o preço pago pela publicidade, se superior. .

Comitês, casas, carros e outros bens.

Segundo o Tribunal Eleitoral, candidatos, partidos, federações e coligações poderão assinar a sua designação, a convocatória e o número dos que se candidatarão às eleições na sede do comité central de cruzada, em dimensões que não ultrapassem os 4 metros quadrados. . Nos demais comitês de campanha, a divulgação dos dados das candidaturas deverá respeitar o limite de meio metro quadrado.  

É permitida a publicidade em bens móveis, de forma espontânea e gratuita, desde que realizada em autocolantes de plástico ou papel e não exceda parte de metro quadrado. A mesma medida será considerada para adesivos plásticos em carros, caminhões, bicicletas, motocicletas e janelas residenciais. É permitida a colagem de adesivos microperfurados em toda a extensão do para-brisa traseiro do veículo e, nas demais posições, adesivos até parte de um metro quadrado.

Em caso de publicidade anômala, os cidadãos podem denunciá-la por meio do aplicativo Pardal, gratuito e disponível nas lojas online App Store e Google Play.

O ex-presidente do estado do Mato Grosso do Sul, PL, deputado federal Marcos Pollon, está na lista divulgada pela Globo News, canal de televisão por assinatura voltado para o telejornalismo, de deputados federais que usaram dinheiro das emendas do Pix para abastecer cidades em estados onde não foram eleitos.  

Essa prática foi proibida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que tomou decisões que exigiram modificação da regulamentação. Além de Marcos Pollon, estão também os nomes dos parlamentares Delegado Ramagem (PL-RJ), Bia Kicis (PL-DF), Gilvan Máximo (Republicanos-DF), Vicentinho (PT-SP) e Vinícius Gurgel (PL- PA). mencionado. na lista).  

No total, R$ 13,6 milhões foram enviados por meio de parlamentares para localidades de outros estados, sendo que Marcos Pollon destinou R$ 1 milhão para a cidade de São Paulo (SP).

Além dele, a Delegada Ramagem e Bia Kicis enviaram para São Paulo um orçamento de R$ 500 mil e R$ 150 mil, respectivamente.

Marcos Pollon, Delegado Ramagem e Bia Kicis enviaram juntos 1,6 milhão de reais em forma de aditivo Pix para ser usado por meio da corporação Academia Nacional de Cultura (ANC) para a produção de uma série documental chamada “Heróis Nacionais”, que contará histórias de números para a configuração do Brasil, segundo avaliação dos três deputados federais de direita.

Ao Correio do Estado, Marcos Pollon disse que o envio de R$ 1 milhão à Academia Nacional de Cultura teve como objetivo contribuir para a produção do documentário.

“As emendas Pix Minha, Ramagem e Bia se concentraram na cidade de São Paulo para a produção desse documentário conservador, que é uma produção cultural”, disse.

Bia Kicis explicou, em sua assessoria de imprensa, que “a base para a execução da produção será em Brasília (DF)”. “O procedimento de produção total ficará localizado no Distrito Federal, enquanto a ANC está em São Paulo, o que explica o envio dos recursos”, explicou.  

O relatório mostra que, na página online do ANC, a empresa foi criada para preparar artistas e produtores para a “perturbação global contínua”. “Criamos um impacto no design ao unir a sabedoria educacional dos pesquisadores aos conceitos de mercado. ” e práticas, graças aos quadros de especialistas que estão nas fronteiras da inovação global nos setores da indústria cultural”, diz o texto da página online.

Segundo o site da empresa, a ANC analisa as velocidades existentes e está a ajudar outros a “compreender e vivenciar projectos que, alinhados com a cadeia que afecta a nova forma de alimentação, cultura e entretenimento, proporcionam uma visão global para identificar oportunidades”. liderar a próxima onda de transformações que afetarão diretamente a indústria cultural artística.

A Academia também especifica que a empresa tem sede nas cidades de São Paulo (SP), Raleigh, capital da Carolina do Norte (Estados Unidos), Coimbra, Portugal, e Tel Aviv, Israel.   

O deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF) frequentou Rubiataba, em Goiás, sua cidade natal. Custa R$ 800 mil para o município de menos de 20 mil habitantes. Outro valor de 6,3 milhões de reais em suas emendas ele enviou para Planaltina (GO), divisa com o Distrito Federal, para onde foi eleito.

Por sua vez, Vicentinho (PT-SP) investiu nos municípios de Carnaúba dos Dantas (R$ 200 mil) e Macaíba (R$ 400 mil), ambos no Rio Grande do Norte, estado onde nasceu e viveu até se mudar. em São Paulo, aos 20 anos. Ele também enviou R$ 300 mil para São Francisco, na Paraíba.

Vinícius Gurgel (PL-AP), eleito pelo Amapá, destinou quatro milhões de reais para Aquiraz, no Ceará. Ele não respondeu sobre a explicação de por que o Amapá é um dos estados menos evoluídos do Brasil para enviar o dinheiro.

Todos os deputados e senadores têm direito às emendas, que são os recursos que utilizam para financiar obras e projetos em seus feudos eleitorais. Isto é para que os parlamentares ganhem mais capital político.

No entanto, os parlamentares da lista publicada pela Globo News devem direcionar recursos para os municípios onde não fizeram campanha. Para o STF, como constituindo um Estado, o deputado ou senador deve constituir os interesses do eleitorado.

O deputado federal Marcos Pollon perdeu a liderança do PL no estado após se opor à resolução do presidente Jair Bolsonaro de que o partido formasse uma coalizão com o PSDB no Mato Grosso do Sul nas eleições municipais deste ano.

O parlamentar ainda gravou um vídeo criticando a aliança, o que acabou acelerando a perda de comando do partido.

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (15) que as mensagens de Alexandre de Moraes e seus assessores através da Folha de S. Paulo demonstram que o desafio do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) é “pessoal” para ele. .

Apesar desta afirmação, o ex-presidente deu detalhes dos motivos pelos quais acredita que o ministro tem problemas com ele. Ele também disse para aguardar as próximas reportagens, pois o volume de documentos recebidos pelo jornal é muito grande.

“Talvez a partir desta tarde, amanhã, teremos novidades. Agora, o que fica transparente é que isso não é algo público para Alexandre de Moraes comigo. Claro. Ele não vê quem não precisa”, disse. em entrevista à Rádio 96 FM, por ocasião do Natal.

“Mais do que ter dados, é saber usá-los, e eu sou o elo mais fraco dessa cadeia, não sou nada”, concluiu Bolsonaro.

Moraes determinou a elaboração de relatórios pelo Tribunal Eleitoral fora do rito de suas próprias decisões na investigação de fake news, perante o Supremo Tribunal Federal, para as mensagens recebidas por meio do jornal.

Em vários casos, os alvos da investigação foram escolhidos através do próprio Moraes, como o filho do ex-presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

A ministra informou em nota que todos os procedimentos foram realizados de forma oficial e normal, e que o TSE conta com uma força policial para denunciar atividades ilegais semelhantes às eleições.

Nenhum delito foi provado, dizem os especialistas, mas a acção pode simplesmente abrir caminho para que os investigados procurem anular as provas resultantes.

*Informações da Folhapress 

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