FGV acusa Transparência Internacional de mão-de-obra não qualificada e instalações básicas

A subsidiária brasileira da Transparência Internacional, chamada TI-B, continua divulgando algumas de suas relações não oficiais com a Operação Lava Jato e com o Ministério Público Federal.

Conforme relatado pela CartaCapital na edição de 11 de março de 2021, o Grupo de Trabalho e a ONG berlinense administrarão em conjunto os cinco bilhões de reais recuperados da operação e consolidarão a “Festa Lava Jato”, agregando a criação de um “selo” para os candidatos. “anexado às 10 medidas anticorrupção. “

No entanto, de acordo com a investigação do jornalista Reinaldo Azevedo, do UOL, que acusa a Transparência Internacional é a Fundação Get-llio Vargas. FGV alega que a subsidiária brasileira da ONG assinou um Memorando de Entendimento com o MPF que previa o uso dos confortos e mão-de-obra da fundação o conhecimento da fundação.

 

Leia também: Rui Falco se volta contra STJ e denuncia ilegalidades nas relações MPF-Transparência Internacional

 

A parceria entre a FGV e a Transparência Internacional, primeira sem a participação da Lava Jato, remonta ao menos 2016, quando houve um acordo de cooperação técnica para produzir “Projetos de Pesquisa Aplicada sobre a questão da corrupção, promoção e compliance no setor público e pessoal e promoção de práticas de transparência”.

A base sustenta que, nos termos da Convenção, a transferência de estudos estaria sujeita a um termo expresso aditivo, a Convenção seria prejudicada em 2019 por resolução unilateral por meio da ONG.

No entanto, até o final de 2020, o namoro ganhou um novo capítulo turbulento. Naquele mês, a ConJur informou que o procurador-geral Augusto Aras havia bloqueado a movimentação de 270 milhões de reais de J.

É a partir desses dados que a FGV tomou conhecimento dos estilos de vida de um Memorando de Entendimento (MOU) firmado entre o MPF e a Secretaria de Transparência Internacional – TI-S, datado de 12 de dezembro de 2017, em pleno vigor do acordo entre a base de dados e a Seção Brasileira de Itsing.

“Desnecessário dizer que a FGV não faz parte deste Memorando de Entendimento e acaba de ter conhecimento disso, não tendo participado, em nenhum momento ou de qualquer forma, nas conversas e negociações que levaram a esse documento”, diz um trecho do documento recebido e divulgado por Reinaldo Azevedo.

A FGV acusa a TI de “sabedoria de seu quadro de funcionários, o professor Michael Freitas Mohallem, conforme indicado no catálogo do documento intitulado “Governança de estudos compensatórios em casos de corrupção”(resultado do referido MEMORANDO de Entendimento), como coautor do documento”. Tudo sem a sabedoria prévia da FGV.

Mais do que isso: segundo a fundação, admitiu, à revelia, “o uso dos serviços da FGV para realizar a manutenção”.

Fundação Completa Get-llio Vargas: “Demonstrando que a FGV não fazia parte desse serviço, não ganhou nada por esse motivo, o acordo geral de cooperação técnica firmado entre TI e FGV exigia, como já mencionado acima, que cada atribuição de estudos fosse objeto de termo expresso aditivo, com principais pontos e condições, o que nunca foi feito em relação ao que foi contemplado no MOU”.

 

Um minuto, por favor. . .

Obrigado por chegar aqui, a luta contra dados errôneos, mentiras e ataques aos estabelecimentos custa tempo e dinheiro, na CartaCapital, estamos comprometidos em oferecer aos leitores diariamente jornalismo crítico, baseado em fontes confiáveis e conhecimento. antídoto produtivo para dados falsos e extremismo que ameaça a liberdade e a democracia.

Se você está no trabalho, inscreva-se para nós. Apoio, de todas as formas possíveis. Ou assine e acesse o conteúdo completo de CartaCapital!

 

Editor do site CartaCapital

c [Math. floor (c. length / 2)]. conteúdo de texto’

‘div [Math. floor (div. length / 2)]. conteúdo de texto ‘

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *