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O procedimento para a criação de um espaçoporto, local de lançamento ou recepção de espaçonaves, tripuladas ou não, começou há 20 anos e está prestes a terminar no Brasil, disse o chefe da Agência Espacial Brasileira (AEB) nesta segunda-feira, 14. – disse o coronel Carlos Augusto Moura em entrevista ao A Voz do Brasil, através da Rádio Nacional – emissora pública brasileira.
Segundo Moura, o Brasil possui características únicas que lhe permitem atuar em diversas frentes no setor aeroatreous. A base de Alcântara, localizada a 32 km da capital do Maranhão, São Luís, desfruta de uma localização geográfica privilegiada, gerando lançamentos de economia de combustível na área.
“Temos um dos lugares do mundo para lançamentos de área, seja geograficamente e logisticamente. Empresas brasileiras e estrangeiras estão interessadas nessas vantagens. Esperamos que as empresas operem na área portuária de Alcântara nesta parte do ano”, disse Moura.
Além de uma possível oferta logística, o país conta com um fabricante de satélites de vigilância e comunicação, como a Amazonia-1, apresentada em fevereiro passado. Moura também explicou que o início das operações no espaçoporto trará necessariamente oportunidades e progressos para as comunidades locais. , que se beneficiará da criação de novas demandas.
“Cada espaçoporto tem poder de irradiação, benefícios locais, adicionando logística e treinamento. Estamos confiantes de que o Espaçoporto de Alcântara será o radiador de um novo polo tecnológico na região, assim como no entorno”, disse.
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