Eletrificação: geração para o desenvolvimento sustentável

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Imagem do Instituto Nacional de Câncer em Unsplash

A eletrooxidação, também chamada de oxidação eletroquímica ou oxidação anodica, é uma reação na qual a energia química é transformada em energia elétrica ou vice-versa. O processo ocorre através do movimento de elétrons entre dois eletrodos, através de reações de redução de oxidação.

Considerada como um método de geração verde, a eletrooxidação é um procedimento de eletrólise oblíqua para progressão, pois pode ser usada para degradar poluentes, gerar energia elétrica e moldar tecidos crus sem o uso de substâncias destrutivas.

Ocorre de duas maneiras, a primeira é através do procedimento de oxidação direta, no qual os elétrons vão diretamente para a superfície do ânodo, onde os radicais hidroxis (OH) são produzidos.

A forma momentânea é o procedimento oblíquo, no qual as partes com maior poder oxidante, compostas pelo procedimento, são fisicamente adsorvidas, ou seja, incorporadas ao eletrodo, atuando como auxiliares nas reações de oxidação que são realizadas através do ânodo, acelerando o procedimento e ampliando sua eficiência.

A água, essencial para a vida no planeta, é infectada através da ação humana através de atividades comerciais. Esse desafio é agravado por leis ambientais frouxas e crescimento populacional. Como resultado, muitas equipes de contaminantes acabam em amostras de água, como contaminantes biológicos persistentes (POPs), e, como consequência, a qualidade dessa água diminui.

Corantes Azo, usados na indústria têxtil e alimentícia, são exemplos de POPs. Ao entrar no corpo humano, esses corantes podem ser metabolizados e gerar subprodutos venenosos no corpo, através da ingestão de água e alimentos infectados, ou tê-los contaminado. eles tinham esses POPs em sua produção. Além disso, causam biocumulação, uma vez que uma pequena porcentagem é degradada na natureza.

Assim, a oxidação anodica assume a forma de um procedimento complexo de oxidação eletroquímica (PEOA) com a capacidade de tratar essa água infectada, oxidante e mineralizador compostos biológicos em CO2, H2O e sais biológicos.

A eletrooxidação de moléculas biológicas pode ser usada para oxidar moléculas biológicas, que de outra forma seriam liberadas.

Como exemplo de molécula biológica é o glicerol, mais conhecido como glicerina. Na produção de biodiesel, para cada mil litros de combustível à base de óleos vegetais e gorduras animais, são gerados cerca de cem litros de glicerol. A geração desse resíduo pode contaminar o meio ambiente quando for descartado, tornando sua eletrooxidação uma alternativa sustentável, já que, a partir dele, é imaginável descarregar a formação de compostos utilizados nas indústrias farmacêutica, têxtil e cosmética.

Outro composto biológico é o metanol, que vem da madeira, reflorestamento ou gás de ervas. Sua eletrooxidação é capaz de gerar energia elétrica e matérias-primas, contribuindo para o alívio desse poluente na natureza.

A eletrooxidação de moléculas biológicas pode ser uma forma de gerar hidrogênio, uma molécula com grande capacidade de armazenamento de energia renovável e importância para a indústria alimentícia.

Normalmente gerado através da eletrólise da água, o hidrogênio pode ser usado como um portador de energia, e alguns chamam de energia do futuro. Portanto, a eletrooxidação pode desempenhar um papel na produção desse tipo de combustível.

Apesar de todas as suas vantagens, a eletro oxidação tem suas limitações, tais como:

Além disso, depende do valor do pH, dos tipos de metais dos eletrodos, da concentração de moléculas a serem degradadas e da densidade existente. No entanto, continua sendo um dos viáveis para o desenvolvimento sustentável.

Agência Fapesp, UFRN, Meio Ambiente

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