Economia: Empresa de pontuação de risco eleva perspectiva sobre pontuação soberana do Brasil

A agência de classificação Fitch Ratings elevou as perspectivas para o rating soberano do Brasil de negativo para estável, segundo um funcionário do Ministério da Economia (ME), feito na data desta publicação, 14 de junho de 2022.

Em nota, a empresa destaca a melhora nas contas públicas do país e projeta que a dívida bruta terminará o ano em 78,8% do Produto Interno Bruto (PIB), informou o Ministério da Economia (MEC).

O Ministério da Economia (MEC) informa que a agência de classificação Fitch Ratings elevou, nesta quinta-feira (14/7), as perspectivas para o rating soberano brasileiro de negativo para estável. O rating permanece no BB-, seu ponto desde fevereiro de 2018.

O Ministério da Economia (ME) informa que, em nota, a empresa de classificação Fitch Ratings que a resolução “reflete a evolução melhor do que o esperado das finanças públicas em meio a sucessivos choques nos últimos anos, à medida que atribuímos a perspectiva negativa em maio de 2020”.

Segundo o Ministério da Economia (MEC), a empresa observou que em 2021 o Brasil apresentou o primeiro superávit consolidado do setor público número um desde 2013 e prevê que a relação da dívida pública geral com o Produto Interno Bruto (PIB) cairá para 78,8% no final deste ano, depois de ser de 80,3% no ano passado e de 88,6% em 2020.

“O impulso de expansão de curto prazo superou as expectativas passadas da Fitch, e o lento progresso das reformas pode beneficiar as perspectivas de investimento de médio prazo”, disse a empresa, segundo dados do Ministério da Economia (ME).

O Ministério da Economia (MEC) reafirma seu compromisso com a consolidação fiscal obrigatória para a continuidade do cenário de recuperação econômica, disse o funcionário.

Você pode consultar a página online das agências pela pontuação oficial. Verifique a pontuação da empresa de pontuação Fitch Ratings.

Procure fontes oficiais, pois vários pontos têm um efeito direto e oblíquo na economia nacional.

Fonte: Concurso de Notícias

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