População próxima ao número populacional do estado do Rio de Janeiro, a 3ª maior população do país, com 17,46 milhões de habitantes, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo a PNS (Pesquisa nacional do Instituto Nacional de Saúde), também pronta pelo órgão, o número de brasileiros com deficiência é de cerca de 17,3 milhões, ou 8,4% da população em geral.
Entre os cidadãos com deficiência, mais do que a proporção (67%) não tem formação ou não concluiu o ensino fundamental. Para comparação, entre outras pessoas sem deficiência, esse percentual é de 30%. Nesse cenário, o governo federal introduziu a nova PNEE (Política Nacional de Educação Especial) por meio do Decreto Nº 1º Toda a Vida. “
Para o especialista em geração de inovação André Aziby Camilo Maffra, o decreto federal destacou a importância do debate sobre educação especial no país. Ele argumenta que a geração pode ser útil para capacitar os outros com desejos especiais e pode ajudar os alunos com TEA (espectro autista). desordem) – que têm uma tendência a ter maravilhosas dificuldades sociais e relacionais, resultando em dificuldades em assimilar o conteúdo de forma clássica.
“A tecnologia é uma ferramenta vital para a pedagogia dos alunos com dificuldades. Para outras pessoas com autismo, as estratégias de treinamento disponíveis na web e nos aplicativos são eficazes, permitindo que o aluno encontre táticas de aprendizagem de escolha com as quais melhor se identificam”, diz Maffra. “Para outras pessoas autistas, em particular, recursos como vídeos animados e didáticos são muito eficazes”, acrescenta.
Além de outras pessoas autistas, continua o especialista, outras pessoas com desejos especiais também podem se beneficiar de equipamentos tecnológicos na educação.
“Crianças, adolescentes, jovens e adultos que vivem com TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) são um exemplo de escolares que podem utilizar recursos como jogos educativos, que requerem um destaque de interação”, explica.
Neste ponto, Maffra observa que os jogos de estratégia, em particular, são eficazes e mantêm os alunos focados e ativos, evitando que eles se distraiam e agitassem suavemente a atividade.
“Além disso, vale ressaltar a importância das tecnologias para estudantes disléxicos e discalcúlicos, que são, respectivamente, a dificuldade em símbolos como letras (dislexia) e números (discalculia)”, relata.
Por fim, o especialista em tecnologias de inovação explica que jogos e programas em que a velocidade do coaching pode ser mais lenta e mais didática são uma opção para o aluno que não pode se ater aos seus pares. “As tecnologias democratizaram o coaching, fornecendo recursos para pessoas especiais. ser informado conteúdo em um ambiente controlado e em um ambiente menos dinâmico, com jogos ortográficos, quizzes e sudoku, por exemplo”, conclui Maffra.
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