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Quando falamos sobre o conceito de fazer um investimento no futuro, pensamos em tecnologias que ainda estão longe do nosso cotidiano, como carros autônomos ou voadores, ou coisas que vemos em vídeos de ficção científica, como a substituição de órgãos por impressão 3D ou carne preparada em laboratório.
Por incrível que pareça, essas tecnologias já existem, mas ainda não são comercialmente viáveis e não serão por alguns anos. No entanto, quando olhamos para vídeos antigos com conceitos futuristas, podemos ver que nossas vidas mudaram drasticamente nas últimas décadas e já estamos vivendo o “futuro” e ele está ficando cada vez mais rápido.
Nos últimos anos, várias tecnologias emergentes redefiniram a forma como vivemos, trabalhamos e nos comunicamos. Essas invenções não apenas facilitam as atividades diárias, mas também abrem as portas para novas oportunidades e experiências. Avançando rapidamente pelos maravilhosos avanços do século passado em termos de meios de transporte e energia elétrica, foi na década de 1990, com a internet e os computadores particulares, que esses ajustes foram ainda mais acelerados. Não demorou muito para que os computadores encolhessem e estivessem disponíveis em nossa carteira o tempo todo, nos dando a liberdade de classificar e rastrear nossos alimentos e remessas em tempo real, por exemplo.
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Se olharmos para o mercado monetário, é impressionante que a geração revolucionou a indústria. Afinal, a negociação barulhenta no mercado de ações agora é coisa do passado. No entanto, às vezes sabemos que os avanços tecnológicos também são oportunidades de investimento dentro do mercado monetário. do investidor médio. Pense na computação em nuvem, que é mais do que apenas armazenar imagens no iCloud e no Google Drive.
É a força motriz por trás dos serviços de streaming, das redes sociais, dos nossos dispositivos inteligentes, do uso do GPT Chat e até das chamadas de vídeo que fazemos. Essas invenções remodelaram nosso dia a dia e aumentaram o custo e o crescimento de grandes corporações como Microsoft (MSFT34) e Amazon (AMZO34), cujas ações ou BDRs estão disponíveis via orçamento de investimento e até mesmo aqui no Brasil através da B3 (B3SA3).
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Não estou aqui para fazer julgamentos de preços sobre se algo é melhor ou pior, ou para recomendar onde investir seu dinheiro. Basta expressar um ponto de vista que poderia ter escapado a alguns de nós. Talvez também por razões de familiaridade. Assim como as características do mercado local, os investidores brasileiros buscam previsibilidade e segurança. Isso leva à criação de uma carteira de investimentos abrangente que, em termos de ações, valoriza corporações em setores fortes, como energia e saneamento, que tendem a apresentar crescimento forjado.
As ações de pequena capitalização e também as que estão na boca de todo mundo acabam sendo a “pimenta” da carteira. Prestando mais atenção aos pontos internos das empresas, que são muito importantes, mas esquecendo de olhar para o quadro geral: para onde o mercado global está indo. como será o futuro e quais habilidades serão mais necessárias nas próximas décadas.
Com o passar dos anos, observa-se que a composição do Ibovespa tornou-se ainda mais concentrada nas empresas produtoras, enquanto o S
Investir em oportunidades de expansão global é essencial, mas também vem acompanhado de desafios. Falta de familiaridade, diferenças culturais e regulatórias e ameaça monetária são algumas das barreiras. Além disso, é ainda mais difícil esperar quais avanços tecnológicos serão bem-sucedidos nos próximos anos, porque algumas ideias, por melhores que sejam, permanecem ocultas até que o mundo esteja em condições de obtê-las.
Na década de 1990, havia uma empresa na Califórnia chamada Pets. com que vendia suprimentos para filhotes, como alimentos, acessórios e brinquedos, online. Na época, o conceito parecia maravilhoso, mas eles enfrentaram desafios. O mundo ainda não está tão conectado e os sistemas logísticos eram menos eficientes. Como resultado, sacos de comida demoraram semanas para chegar, e o número de pessoas com acesso à internet diminuiu muito em relação ao que é hoje. Para oferecer preços atrativos, a empresa teve que se contentar com o prejuízo. A empresa pediu falência em 2000, mas este é um excelente exemplo de uma ideia inteligente que veio cedo demais.
Mesmo com erros ao longo do caminho, à medida que entramos em uma era de inovação acelerada, a geração está remodelando as bases dos mercados e da sociedade com táticas que eram inimagináveis no passado. Os avanços em inteligência sintética, robótica, energia e medicina vão redefinir o que é possível, assim como fizeram no século passado. Para o investidor de moda, prestar atenção a esses ajustes não é apenas uma opção, mas uma necessidade para alcançar alguma expansão e relevância no mercado monetário global, já que os avanços nesses setores criam novos setores e oportunidades de investimento. No entanto, é imperativo que os investidores o façam com uma sólida compreensão das tecnologias e corporações em que investem, a fim de tomar certas decisões informadas.
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Em meio a um mundo em mudança, o investidor moderno enfrenta uma situação de oportunidades atraentes, mas também desafiadoras. A evolução tecnológica é inevitável e moldará o longo prazo com táticas que ainda não podemos imaginar. No entanto, os investidores terão que encarar esse novo horizonte com discernimento e visão estratégica. O segredo não está apenas em reconhecer as tendências emergentes, mas também em perceber como elas se alinham com o mundo atual como um componente de uma estratégia de investimento.
Para alcançar resultados inteligentes, é imprescindível olhar além da oferta e pensar nas invenções que irão remodelar nosso modo de vida nos próximos anos. A história mostrou que a fortuna inteligente pertence àqueles que estão dispostos a inovar. e adaptar, e já temos gestores brasileiros que investem com essa visão. Com uma abordagem cuidadosa e informada, podemos participar ativamente nesta remodelação que, sem dúvida, é cheia de oportunidades.
Em conclusão, os ajustes tecnológicos que observamos são apenas a ponta do iceberg do que está por vir. O avanço exponencial das tecnologias disruptivas está remodelando indústrias e transformando paradigmas de investimento. Em meio a essas transformações, os investidores brasileiros enfrentam um dilema: de um lado, a conveniência e a familiaridade do mercado local; de outro, a perspectiva tentadora de participar de um movimento global que impulsiona corporações de ponta à liderança. No entanto, para aqueles que precisam explorar novas oportunidades, é vital que fazer um investimento em inovação exija uma visão de longo prazo e uma abordagem estratégica.
No mercado brasileiro, a fintech Nubank (ROXO34) tem um exemplo notável de como a inovação pode remodelar indústrias clássicas, demonstrando que mesmo mercados evoluídos podem ser interrompidos. Assim como o Nubank revolucionou o setor bancário, outras corporações estão em posição de remodelar outros setores. E os investidores que precisam crescer merecem estar atentos a essas oportunidades.
O global está se transformando rapidamente e, embora a substituição possa ser difícil, também traz consigo uma riqueza de oportunidades. O longo prazo pertence àqueles que estão dispostos a aprender, se adaptar e investir com sabedoria, pois a situação global de investimento nunca foi tão complicada. dinâmica e promissora do que é hoje.
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