Preocupações com a economia brasileira

Por Ives Gandra da Silva Martins

 

Os jornais se concentraram em notícias da economia brasileira, expressando temores específicos sobre a alta do dólar, que poderia significar simplesmente uma nova intervenção do Banco Central, o fracasso do arcabouço fiscal e o não cumprimento das previsões feitas pelo ministro. Haddad no início do governo.

É claro que o ministro foi, de certa forma, prejudicado pelo presidente Lula porque ele fixou o preço da marca. Isso faz com que os empreendedores que investem para as corporações cresçam no mercado, o que gera empregos, pois afinal, é o mercado que mede, com sua sensibilidade, se a economia está indo bem ou mal, torna-se duvidoso nesse cenário.

Em um momento em que o presidente não valorizava a luta do ministro Fernando Haddad, ele forçou que seu plano fosse reduzido, demonstrando que o já fraco quadro fiscal era muito pior do que o limite de gastos do presidente Temer.

Isso implica uma desconfiança crescente de que mesmo esse novo quadro, com novos dados, será respeitado.

O fato é que este ano teremos déficits, como no ano passado e, talvez, nos próximos anos, porque a economia está fragilizada. O BC não quer cortar juros com base na inflação, mas também porque a economia brasileira, por ser mais fraca, não tem um plano econômico, como o quadro vazou. Através do próprio governo e do setor produtivo máximo, que é a agricultura, para enfrentar, em abril, a invasão de terras pelo MST em nove estados e pelo presidente Lula, segundo os jornais, que faz a seguinte afirmação: “Eles têm o direito de lutar”.

Ou seja, invasão de terras, insegurança jurídica para o setor que mais cresce no Brasil (agricultura) e um arcabouço fiscal insustentável são más notícias que nos fazem ignorar o teto de gastos que Michel Temer estabeleceu para conter a inflação causada por um país certamente enfraquecido. por meio de uma política exitosa na esfera econômica da presidenta Dilma, que levou ao seu impeachment, que levou à correta atitude da presidente do Banco Central do Brasil diante da ameaça de medidas mais drásticas no componente do Banco Central para combater um aumento inflacionário imaginável.

Assim, a ausência de um programa econômico, as declarações frívolas do presidente Lula, como as invasões do MST, o enfraquecimento do quadro, a ausência de um plano econômico, uma política em que o dólar avança, a bolsa cai, geram a sensação de que após um ano e 4 meses, o governo Lula ainda criou um programa econômico para o progresso do país.

 

 

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