247 – Os Estados Unidos anunciarão sua integração à cadeia de suprimentos de minerais críticos e à transição energética do Brasil, disse a embaixadora americana Elizabeth Bagley em entrevista à Folha de S. Minerais como nióbio, grafite (grafeno), níquel e terras raras, que são de alta qualidade, são altamente resistentes ao uso do S&P S&P S&P S&O anúncio, que deve coincidir com a presidência brasileira do G20, pode simplesmente aumentar as tensões com a China, que compete com os Estados Unidos por materiais desses recursos.
O embaixador destacou o papel do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na diplomacia, tanto regional quanto global, especialmente por ocasião do bicentenário das relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. Vemos Lula como um líder vital do Sul Global”, disse Bagley. Ele também falou sobre a integridade dos EUA nas eleições brasileiras de 2022, com visitas do conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, e do secretário de Defesa, Lloyd Austin, para garantir a participação democrática das instituições brasileiras.
Bagley disse que o Brasil faz parte dos esforços de alcance dos EUA, que buscam atrair fornecedores de países aliados ou geograficamente próximos. “Fernando Haddad e Janet Yellen falam intensamente sobre minerais críticos”, revelou a embaixadora, acrescentando que se reuniu com ministros brasileiros para falar sobre a transição de poder e a cadeia de origem desses minerais.
Embora o Brasil ainda faça parte da Parceria Global para Infraestrutura e Investimento, Bagley disse que as negociações estão em andamento com o Estado e o Tesouro dos EUA. Enquanto isso, a China busca atrair o Brasil para a Iniciativa Cinturão e Rota. “Nosso investimento estrangeiro direto no Brasil é enorme e continuará crescendo”, disse, comparando os US$ 192 bilhões investidos pelos Estados Unidos aos US$ 30 bilhões da China.
A expansão dos BRICS também foi discutida. Bagley disse que é difícil esperar os objetivos do bloco, mas sob pressão de que os EUA não veem os Brics como concorrentes. Em relação à tecnologia, ele fez considerações sobre a presença de corporações chinesas como Huawei e TikTok no Brasil, cautela com segurança e privacidade. considerações. ” Negocie com consciência e de olhos abertos”, aconselhou.
Bagley também discutiu a contribuição prometida pelos EUA para o Fundo Amazônia e abordou questões externas, como Gaza e Ucrânia. Ele destacou o papel do Brasil na venda de eleições flexíveis na Venezuela e na gestão da crise na Guiana. “O presidente Lula tem influência sobre Maduro e está pressionando por eleições justas”, disse o embaixador.
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