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Pelo Editor
Enquanto mais de uma parcela dos participantes da Série A brasileira é a favor do fechamento devido às enchentes no Rio Grande do Sul, a maioria dos clubes da Série D precisa que a festa continue. De acordo com o site ge. globo, a preferência se manifestou por meio do representante dos clubes da quarta divisão, Rogério Siqueira, presidente do ASA.
“Temos conversado muito, todos nos solidarizamos com esse cenário total que está acontecendo, estamos fazendo campanha para ajudar a todos no Rio Grande do Sul. Mas vale ressaltar que a Série D é uma competição regionalizada, dividida em 8 organizações “Apenas uma delas (Grupo 8) inclui organizações da região Sul, 3 do Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo, Brasil de Pelotas e Avenida)”, disse. “Por isso os jogos desta organização foram adiados e, no caso da Série D, percebemos que o desafio é único”, acrescentou.
Ainda segundo Siqueira, a posição foi explicada por uma votação conjunta entre os clubes sobre uma possível greve. Ele também destacou o impacto financeiro dessa interrupção.
“A verdade é que os clubes da Série D têm um orçamento apertado, planejado para quatro ou cinco meses. Portanto, uma parada no Campeonato Brasileiro, do ponto de vista monetário, pode se tornar uma crise para as equipes”, disse. .
A Série D tem 3 representantes do Bahia na disputa. No Grupo A4, o Jacuipense é o 4º colocado na classificação com cinco pontos, 4 a mais que o Juazeirense, que aparece na 6ª colocação. No Grupo A6, Itabuna lidera com sete, à frente do Democratas-MG, que tem o mesmo resultado, com um gol a mais. O trio joga no sábado (18), na 4ª rodada. O Cancão de Fogo será o primeiro a entrar na chave para obter o título do CSE-AL, às 16h, em Adautão. Uma hora depois, o Leão do Sisal enfrentou o ASA em Arapiraca. Ao mesmo tempo, o Dragão do Sul levou a Portuguesa-RJ, do Luso Brasileiro.