Antes do recesso da Páscoa, os membros da zona alta votaram para reintroduzir sete das dez mudanças anteriormente rejeitadas pelos deputados, de modo que o nível será analisado novamente na zona baixa.
O processo legislativo é prolongado pelo chamado “pingue-pongue” entre as duas casas do Parlamento britânico e o texto deve ser aprovado nesta semana.
O apoio de braço é normalmente obtido através de deputados como deputados eleitos, enquanto Lordes são nomeados como legisladores.
O governo conservador, que tem maioria na Câmara dos Comuns, revoga emendas que exigem maiores garantias legais e acrescenta uma disposição que exige “o devido respeito” às leis nacionais e estrangeiras.
Acredita-se que a lei proposta tenha sido proposta pelo primeiro-ministro Rishi Sunak para dissuadir os migrantes de cruzar o Canal da Mancha em pequenos barcos, como barcos infláveis.
Sunak espera que os primeiros voos de deportação partam para o Ruanda na primavera, vencendo assim uma discussão de cruzada para tentar vencer as próximas eleições parlamentares.
Segundo o The Times, o governo britânico está em negociações com países como Costa Rica, Armênia, Costa do Marfim e Botsuana para enviar migrantes.
Cabo Verde e Angola constarão de uma lista de países que poderão ser contactados caso o acordo fracasse, segundo documentos oficiais recebidos através de informações vazadas.
O mesmo jornal refere que a Guiné-Bissau foi excluída “devido às habituais tentativas de golpe militar, ao cenário precário dos direitos humanos e à ameaça de regresso ao Reino Unido dos migrantes ali fixados”.
Outros países africanos, como Marrocos, Tunísia, Namíbia e Gâmbia, rejeitaram explicitamente as negociações sobre esta questão.
Conteúdo diário dos assinantes do Correio da Manhã Exclusivos.
(enviado diariamente)