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Na segunda-feira, 14, outro passo vital foi dado para a consolidação da venda do logotipo de alimentos Hemmer Blumenauense à multinacional Heinz. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a continuidade do processo.
A empresa, uma autarquia que reporta ao governo federal, é a entidade culpada de garantir um festival frouxo no mercado. Festa solta. Recentemente, por exemplo, o Cade legalizou a venda da operadora de telefonia Oi para a organização formada por tim, Claro e Vivo.
Essa decisão, no entanto, ainda é o martelo final da venda. Há agora um prazo para as corporações concorrentes que se sentem prejudicadas por usar o Cade. No entanto, os líderes da Heinz estão agora se organizando para traçar o cronograma para consolidar essa transição.
A previsão é que, até maio, o logotipo blumenau seja da multinacional Heinz.
O preço dessa aquisição foi mantido em sigilo, mas, juntos, as corporações têm um fluxo de receita líquida de quase R$ 1,8 bilhão.
Segundo a Pipeline, a aquisição faz parte de um plano da organização liderada por Miguel Patrício, CEO global da Kraft Heinz, para expandir ainda mais no Brasil e no exterior.
Atualmente, o lucro da Hemmer é um quarto das vendas da Kraft Heinz no Brasil. A empresa com sede em Blumenau alcançou um faturamento de R$ 374,4 milhões em 2020.
A Kraft Heinz é uma multinacional americana, que ganhou o apelido de 5ª maior empresa de alimentos e bebidas do mundo. Este é o momento de aquisição do grupo no Brasil. A primeira, em 2011, quando adquiriu a Quero, em um negócio avaliado em cerca de R$ 1 bilhão.
Informações sobre a venda da Hemmer tornaram-se o calendário estrangeiro em setembro, quando a aquisição foi anunciada, afetando vários canais de notícias, basicamente focados na economia, de partes do mundo.
As negociações entre as corporações chegaram aos locais econômicos europeus. A empresa Abasto Media, focada em decisões nas indústrias de alimentos e bebidas na Espanha, se pronunciou sobre o assunto.
Na França, a Zone Bourse, uma atualização para investidores, também cobriu a venda da Hemmer.
Como a Heinz, a empresa americana Business Wire publicou uma nota sobre isso. No início do texto, ele ainda se refere a Hemmer como uma empresa fundada em Blumenau.
Maior bolsa de valores do mundo, apenas a Bolsa de Valores de Nova York, a Nasdaq trouxe um breve texto com pequenos dados sobre a compra, como a posição de Rafael Oliveira, presidente da zona externa da Kraft Heinz.
A empresa não é a primeira Blumenauense vendida mundialmente este ano, uma Cia. Hering vendida ao Grupo Soma em julho.
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