DPVAT: o site para os valores de reembolso, que começa a funcionar nesta quarta-feira

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SÃO PAULO – O site para a restituição do DPVAT entra no ar nesta quarta-feira (15). O recurso foi criado depois que cerca de 2 milhões de proprietários de veículos pagaram valores mais altos que os definidos em 2020 para o seguro obrigatório.

A Seguradora Líder informou que os estados que possuem os maiores números de restituições são São Paulo (mais 900 mil veículos), Minas Gerais (mais de 300 mil veículos) e Rio Grande do Sul (mais de 200 mil veículos).

Leia também:• A seguradora líder trabalha a instabilidade no site de restituição do DPVAT

A devolução será feita diretamente na conta corrente ou conta poupança do proprietário do veículo.

Para realizar a solicitação, será necessário informar CPF ou CNPJ do proprietário, Renavam do veículo, e-mail de contato, telefone de contato, data em que foi realizado o pagamento a maior, valor pago, e banco, agência e conta corrente ou conta poupança do proprietário.

Ao enviar a solicitação, o proprietário receberá um número de protocolo para o acompanhamento da restituição, no mesmo site.

Após o cadastro, a restituição será processada em até dois dias úteis, dependendo da compensação bancária para a sua finalização. Vale lembrar que os proprietários receberão a diferença do valor pago e do valor em vigor.

Se o proprietário, por alguma razão, ele pagou o DPVAT Insurance 2020 duas ou mais vezes, a solicitação de devolução desses valores deve ser feita através do site da seguradora principal.

Já os proprietários de frotas de veículos devem enviar um e-mail para [email protected].

Quem tiver problemas para acessar o site da Seguradora Líder ou enviar a solicitação, pode entrar no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que criou um canal para reclamações exclusivo para a restituição do seguro DPVAT.

Durante esta quarta-feira (15), muitos usuários afirmaram que estão com dificuldades de acesso ou envio das informações. Para acessá-lo, basta clicar aqui.

O imbróglio entre os valores se deu depois de uma sequência de decisões por parte do governo, do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e do Supremo Tribunal Federal (STF) que começou em novembro passado.

Por fim, no dia 31 dezembro, o ministro Dias Toffoli, do STF, havia barrado a redução de preços definida pelo CNSP, mas no último dia 9 voltou atrás e manteve os preços.

Veja os valores em vigor:

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