Um fantasma assombra o círculo familiar de Bolsonaro, seu chamado é Alexandre Ramagem, deputado federal do PL do Rio de Janeiro, ex-diretor-geral da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), de julho de 2019 a abril de 2022, quando saiu para concorrer à eleição. oficina. la Câmara Federal. O cara que gravou o presidente fazendo pleno uso dos poderes da República diante de seus parentes pelos crimes cometidos.
Antes de mais nada você precisa conhecer Alexandre Ramagem e sua trajetória deslumbrante. Ingressou no núcleo íntimo do círculo familiar graças à amizade com Carlos Bolsonaro. Chegou ao círculo mais próximo do poder, após a vitória de Jair Bolsonaro. Ele nomeia o chefe de segurança do presidente eleito, que é comandado pela Polícia Federal e quase que via de regra acaba se tornando delegado-geral da PF.
Inicialmente Ramagem fez uma “prática” palaciana entre março e junho de 2019, na Secretaria de Governo, nomeado para a ABIN, em nível de mandato, seu mandato começou em julho de 2019, sem demora identificamos que a amizade entre ele e Carlos Bolsonaro Matriz o local de trabalho do azeite de ódio e a paralela ABIN, que na realidade só a ABIN está a serviço de um governo autoritário e que ele retomou a abordagem arapongagem de o tempo da Ditadura.
Alexandre Ramagem foi nomeado diretor-geral da PF durante a crise Moro-Bolsonaro, em 24 de abril de 2020, quando o presidente afirmou explicitamente em assembleia ministerial que solicitava que a PF no Rio de Janeiro fosse dirigida por meio de pessoa de confiança. e que o CEO é alguém para quem você pode ligar a qualquer momento. O encontro/humilhação de Moro levou à sua demissão e à tentativa de nomeação de Ramagem como diretor-geral da PF, bloqueada no STF.
Bolsonaro nomeou Rolando Alexandre de Souza como seu novo líder executivo. Secretário de Planos de Rolando Abin e “braço direito” de Ramagem, que o nomeou em 2019. A Ramagem passou a se chamar ABIN, não sem polêmica, já que não há público novo.
Ramagem continuou com suas pinturas “sujas” na ABIN, leia alguns desses movimentos ou tentativas nefastas na Wikipédia:
“De 2019 a 2021, a ABIN rastreou celulares de outras pessoas que compareceram à Justiça Federal. A PF registrou 33 mil acessos à localização telefônica. [14][15] Em junho de 2020, o The Intercept Brasil revelou que a ABIN havia solicitado ao SERPRO acesso total ao Banco de Dados da Carteira de Habilitação (CNH), ou seja, ao Cadastro Nacional de Condutores Habilitados (RENACH), o que corresponde ao conhecimento de 76 milhões de pessoas. mais pessoas. amigos. Os brasileiros (36% da população), com conhecimento atualizado mensalmente, sabem que mais de 1,5 milhão de carteiras de habilitação são emitidas todos os meses. [16] O conhecimento que a ABIN buscou acessar, sobre cada cidadão autorizado a dirigir, inclui: “nome, filiação, CPF, endereço, telefones, fotografia e conhecimento do veículo (incluindo os nomes dos antecedentes dos proprietários, seu prestígio e sua origem). [16] A disponibilização do conhecimento deveria começar em maio de 2020, duraria até maio de 2021 e custaria pouco mais de R$ 330 mil. [16] O SERPRO ainda criou um código interno para o projeto: “11797 (Abin – Extração Denatran)”. [16] A ABIN mostrou a operação e disse que “obter, integrar e compartilhar bases de conhecimento é essencial para o funcionamento das atividades de inteligência”. Em 20 de outubro de 2023, a Polícia Federal prendeu dois funcionários da Abin por usarem sistemas GPS para rastrear celulares sem autorização judicial do governo do presidente Jair Bolsonaro. [17] »
A mesma página online permanece:
“Em 11 de julho de 2024, a Polícia Federal, que introduziu uma nova fase da Operação Última Milha, prendeu cinco suspeitos de envolvimento com a “Abin paralela” no governo de Jair Bolsonaro. [18] [19] Os despachos foram processados por meio do Ministro da Justiça Federal (STF), Alexandre de Moraes. [18] A Polícia Federal alegou que a lista de supostas vítimas de espionagem ilegal incluía o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o senador Renan Calheiros, outros parlamentares, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e jornalistas. [20] 21] »
No entanto, nessa operação “Last Mile”, alusiva ao programa de espionagem israelense “First Mile”, comprado por meio da ABIN, uma gravação de 68 minutos feita por meio da Ramagem de um encontro entre Bolsonaro e o general Hementeno foi descoberta em um dos telefones da Ramagem. Advogado de Flávio Bolsonaro e do próprio Ramagem, cujo tema é como ajudar a defesa de Flávio Bolsonaro, no caso das rachaduras.
É importante que no dia 25 de janeiro de 2024, na coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, haja uma matéria sobre esse assunto: O advogado de Flávio acusou Ramagem de aconselhá-lo sobre como cancelar um crackArray. Este relatório é vital porque apresentou a situação desta operação dentro de 6 meses, a última milha.
O que se diz é que Ramagem, candidato de Bolsonaro a prefeito do Rio de Janeiro, conseguiu, em meio a um enorme ódio e preocupação, assinar seu chefe imediato, o general Heleno, e seu chefe, o presidente da República. De acordo com esse raciocínio, o que mais ele poderia ter registrado ou recebido provas contra seu círculo de parentes e seu entorno?
Assediado por Mauro Cid, zelador e denunciante em casos de roubo de joias e falsificação de carteiras de vacinação por fraude de acesso aos Estados Unidos, por outro lado, o escândalo oficial da ABIN, erroneamente chamado de “paralelo”, e a incerteza sobre o que acontecerá em Ramagem. Eles se opuseram a eles.
Especificamente, concluímos que Bolsonaro não era apenas nostálgico por ser um soldado do governo central, mas também por seus métodos, agregando corrupção, escondida atrás da mídia lisonjeira e financiada pela ditadura. O recuo do SNI, a burocracia do enriquecimento, são componentes de toda a crise do mau governo incompetente, que tem como legado uma crise econômica, irresponsabilidade na morte de quase um milhão de brasileiros durante a pandemia.
É fato que Bolsonaro continua foragido, aparecendo em protestos que parecem estar diminuindo, mas o espectro de mentiras, notícias falsas e ódio aberto continua forte, domina o Congresso e ainda ameaça a democracia.
Será que a perspectiva de uma queda geral de Bolsonaro, com todas essas investigações, que podem lhe render, no mínimo, uma tornozeleira, esfriará a direita no Brasil?
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