A longa trajetória das criptomoedas na França após a vitória de Le Pen e a resposta de Macron

Marine Le Pen, que já se posicionou corporativamente contra o Bitcoin e as criptomoedas, já se manifestou sobre o assunto diversas vezes. Em 2022, ele afirmou que a falta de regulamentação das moedas virtuais pode abrir as portas para atividades ilícitas e fora de controle. mercado.

Emmanuel Macron, o presidente francês, anunciou a convocação de novas eleições parlamentares após a vitória da nacionalista Marine Le Pen nas eleições para o Parlamento Europeu.

Macron, que diz precisar de “uma Europa unida e forte”, disse que a situação é “intolerável” e que “devolverá aos outros a escolha do futuro parlamentar francês através de uma nova votação”.

A resolução de Macron gerou polêmica, já que seu partido não tem maioria no Parlamento francês e, embora a presidência não esteja diretamente em jogo, o controle nacionalista sobre o Parlamento pode limitar as ações de seu governo, com efeitos imagináveis em várias áreas, adicionando regulamentação. CRIPTOMOEDAS.

Marine Le Pen, que já se posicionou corporativamente contra o Bitcoin e as criptomoedas, já se manifestou sobre o assunto diversas vezes. Em 2022, ele afirmou que a falta de regulamentação das moedas virtuais pode abrir as portas para atividades ilícitas e fora de controle. mercado.

“Se você não usa criptomoedas, você abre a porta para uma desregulamentação geral, para uma ausência geral de política no verdadeiro sentido da palavra e também, como você pode imaginar, para o tráfego que naquela época estaria fora de controle. “, disse Le Pen.

Em 2016, a Frente Nacional de Le Pen chegou a pedir uma proibição geral das criptomoedas na França, vendo os ativos virtuais como um risco para a economia nacionalista.

Embora tenham suavizado suas posições desde então, a ideologia do partido de Le Pen continua hostil às moedas virtuais, que são vistas como um risco para o controle econômico nacional.

A comparação com a China, onde o Bitcoin e outras criptomoedas são quase absolutamente proibidas, é um exemplo do efeito das políticas nacionalistas no mercado de criptomoedas.

Vale lembrar que, por mais que os políticos entendam ou regulem o Bitcoin, a criptomoeda não se importa, pois é descentralizada e imune a qualquer tipo de pressão do governo, então só afeta empresas centralizadas.

Antes do referendo de 2016, Londres era considerada a capital monetária do mundo, vendendo a indústria de fintechs sob a liderança liberal de David Cameron.

No entanto, a implementação do Brexit levou a anos de caos econômico, culminando em uma crise cambial e uma perda de competitividade global.

Desde então, Macron e seu ministro das Finanças, Bruno Le Maire, trabalharam para transformar Paris em um centro monetário, aprovando leis favoráveis às criptomoedas e reduzindo os impostos corporativos.

Agora, com a vitória de Le Pen, o futuro do setor cripto na França pode mudar. Sites especializados do país afirmam que uma técnica nacionalista poderia afetar o mercado, já que em 2017 ele defendeu uma proibição geral do bitcoin, considerando-o perigoso.

Ultimamente, no entanto, Le Pen tem outra visão sobre as criptomoedas: que não se trata mais de banir o Bitcoin, mas de regulamentá-lo.

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