247 – O Brasil foi o segundo maior receptor mundial de investimento estrangeiro direto (IED) em termos líquidos em 2023, depois dos Estados Unidos. O país faturou US$ 64 bilhões em IED em 2023, ante US$ 73 bilhões em 2022. O conhecimento foi publicado por meio da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os dados são do estado de São Paulo.
Globalmente, os fluxos de IDE caíram 7% em 2023, para US$ 1,364 trilhão, “continuando uma tendência de queda e permanecendo abaixo dos níveis pré-pandemia pelo segundo ano consecutivo”, disse a OCDE. Só fora da área da OCDE, os fluxos caíram 46%.
A China experimentou fluxos fracos e perdeu posições no ranking, em meio a “contínuas tensões geopolíticas e taxas de juros elevadas”, acrescenta o quadro.
O que é IDE? IED (Investimento Estrangeiro Direto) é um termo usado para descrever investimentos feitos através de corporações ou cidadãos americanos de um país em corporações ou ativos localizados em algum outro país. Este investimento implica que o investidor tem uma participação significativa ou muito extensa na empresa estrangeira.
O IDE é um componente vital da economia global, pois pode trazer benefícios para o país anfitrião, como a criação de empregos, a movimentação de tecnologia, a expansão da produtividade e a contribuição para a expansão econômica. Podem também fornecer novos mercados e recursos e promover o desenvolvimento económico e comercial. .
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