Quase um ano após o lançamento de seus fones de ouvido Apple Vision Pro nos Estados Unidos, a Apple ainda merece oferecer o dispositivo em mais países em breve. De acordo com a agência de notícias Bloomberg, o lançamento global deverá ser posicionado um pouco depois da WWDC 2024, a maior convenção do ano na Maçã, agendada para 10 de junho.
A expansão da disponibilidade do Vivion Pro deve começar em sete países, adicionando Austrália, China, Alemanha, Coreia do Sul, França, Japão e Cingapura. Por enquanto, o Brasil está na lista de destinos da Vision Pro.
Além disso, a empresa também informou que trabalhadores de pontos de venda em todo o mundo estão recebendo educação especial na sede da Apple, como já aconteceu com trabalhadores dos EUA em preparação para o lançamento do fone de ouvido na América do Norte. O conceito é familiarizar os potenciais consumidores com o novo produto, dando-lhes uma primeira impressão inteligente.
A imaginável chegada do Vision Pro em mais mercados ocorre em meio a uma suposta queda nas vendas do produto em solo norte-americano. A demanda deve ter caído drasticamente, depois que o produto se tornou muito popular em seus primeiros dias: estima-se que o número de fones de ouvido enviados será de cerca de 450. 000 este ano, muito menos do que os 800. 000 planejados no passado.
Algumas questões de destaque que podem dificultar a popularização do produto são a falta de aplicações práticas. Especulações indicam que muitos consumidores se inspiram na tecnologia, mas não encontram táticas realmente úteis para usá-la. Para muitos, a computação espacial não está oferecendo uma experiência maior do que a computação clássica, com PCs ou laptops, por exemplo.
O preço ainda será definido, já que o Vision Pro custa US$ 3. 500 (cerca de R$ 18. 050 em conversão direta) nos EUA. O valor a ser recolhido em outros países ainda não foi divulgado.
Portanto, rumores sugerem que um rumoroso Apple Vision Pro de segunda geração teria uma variante com preços muito mais controlados, em torno de US$ 1. 500 (~R$ 7. 736). No entanto, a Apple provavelmente terá que remover alguns recursos do produto. para viabilizar esse socorro.
Fonte: Bloomberg