Livro do Tribunal: Quatro para saber sobre imunidade ao novo Coronavírus

A pandemia do novo coronavírus se espalhou pela gripe espanhola há cem anos. Entre janeiro de 1918 e dezembro de 1920, mais 500 milhões de pessoas foram inflamadas e um quarto da população mundial morreu pelo vírus da gripe.

Os tempos eram diferentes, os recursos eram mais limitados. A mensagem que preciso transmitir é a seguinte: nem todos os vírus são tão fatais quanto o SARS-VOC-2. Hoje, a disseminação de notícias falsas (especialmente o WhatsApp) é quase tão forte e perturbadora quanto o coronavírus.

Informação, cuidados básicos e prevenção ainda são remédios eficazes para combater muitas doenças e erros sobre elas, então eu gostaria de fazer um percentual de 4 fatos que podem fortalecer a sabedoria e a imunidade.

1 – Não há evidências de quais remédios podem salvar a população de contrair o vírus, a ponto de não haver conselhos deles em sites de notícias oficiais e confiáveis, como na página online da Organização Mundial da Saúde ou na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Algumas precauções como vestir uma máscara, evitar a superlotação, lavar as mãos com frequência, um gel de álcool e isolamento social são protocolos a seguir.

2 – A imunidade contra o novo coronavírus pode ser adquirida com infecção fitoterápica ou passivamente por meio de vacinas que começaram a ser aplicadas recentemente, porém, será necessário ressaltar que as duas imunidades ainda não foram explicadas como definitivas ou cem por cento eficazes. A vacinação é vital e ajudará a diminuir a ameaça de morte por complicações relacionadas a doenças. Salientando que as vacinas demoram a fazer efeito, por isso não se pode voltar atrás nas medidas preventivas. A eficácia de outras vacinas em outras equipes (faixa etária, sexo, imunossupressores, imunossupressores, etc. ) será ainda mais evoluída nos próximos meses, quando é concebível comparar a porcentagem de inibição alcançada. O diagnóstico também pode ser combinado no atendimento.

3 – Um estudo na Alemanha publicado na revista Nature Medicine fornece evidências de que a imunidade ao covid-19 em pacientes já inflamados pode simplesmente se acumular e durar anos. A presença de anticorpos neutralizantes tem uma meia-vida variável e diminui mais lentamente com o tempo. (Redução de 11,7%) anticorpos não funcionais, que são apenas aglutinantes (76%). Se você teve a doença sem sintomas, é mais provável que você note que você teve através do controle de neutralização do que através do controle de se mais de 4 meses se passaram.

Luciana Brito é Coordenadora de Regulação da NL Diagnstica – [email protected]

 

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