A Dessal, usina de dessalinização de Fortaleza, aguarda a Superintendência Nacional do Meio Ambiente (Semace) emitir a licença de instalação para iniciar as obras na Praia do Futuro. A expectativa, segundo Renan Carvalho, presidente da Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas de Fortaleza, terá que cumprir o cronograma que tem março de 2024 como mês para o início das pinturas da engenharia civil e 2026 para o início das operações.
O dispositivo deve injetar 86,4 mil metros cúbicos de água por dia na fórmula de abastecimento da capital e da região metropolitana. A projeção calculada pela Companhia Cearense de Águas e Esgoto (Cagece), parceira da SPE, deve beneficiar 720 mil pessoas. Na prática, a usina será acionada de acordo com a demanda, mas tem capacidade para cobrir 12% da oferta na região metropolitana de Fortaleza.
Pioneira no Brasil, a Dessal já tem dois anos civis restantes devido a divergências com operadoras de telecomunicações. O setor de telecomunicações da Praia do Futuro tem a maior concentração de cabos submarinos de fibra óptica da América do Sul e, com o apoio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), se opôs à usina de dessalinização.
Uma crise nacional eclodiu no final de 2023, quando empresas disseram que a Dessal poderia derrubar a rede no Brasil. Essa especulação tem sido motivo de confronto entre especialistas a favor e contra a empresa, causando também a fuga de investidores de Fortaleza. No entanto, em janeiro deste ano, um novo meio de comunicação (Angola Cables) apareceu no site, ignorando as previsões negativas.
Dois grupos de estudo foram propostos para alinhar os objetivos de cada um dos setores, a bacia hidrográfica foi reconfigurada, mas não houve concordância. Sem acordo, as empresas de telecomunicações haviam anunciado a Anatel e a diretoria do comitê gestor da internet. Mas nenhum deles tem forças para parar a aventura.
Como resultado, a SPE continuou com os projetos que vinha propondo há mais de 3 anos. Com a aprovação do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema) e a autorização prévia emitida pela Semace, ele concluiu os primeiros estudos e é responsável por começar a pintar sem nenhum obstáculo.
A Companhia Cegás do Ceará (Cegás) apresentou estudos para definir a quantidade de hidrogênio verde (H2V) que pode injetar na rede existente da companhia. Miguel Nery, presidente da Cegás, explicou que a fórmula da empresa é segregar materiais, indústrias, empresas, combustíveis, postos e casas com o mesmo combustível vegetal, enquanto na Europa a rede é segregada e permite a injeção de 15% do H2V total.
“Estamos lançando uma tarefa de estudo para determinar quanto desse combustível será imaginável injetar e fazê-lo no momento certo. Essa relação terá que ser bem explicada e isso depende de testes técnicos e clínicos. Estamos lançando essa atribuição”, disse, ressaltando que uma substituição na lei não é expressamente obrigatória para que a aplicação do H2V seja posicionada em redes como a Cegás. (Samuel Pimentel contribuiu)
A Universidade Federal do Ceará (UFC), os Correios e a Superintendência Federal do Patrimônio (SPU) assinaram o Termo de Intenções que inicia os estudos de viabilidade técnica para a criação do Campus de Iracema, no entorno do antigo Acquario do Ceará. O prazo é de 180, que pode ser prorrogado por um período de tempo equivalente.
O II Encontro Metropolitano de Liderança de Micro e Pequenas Empresas (Emampe) pretende reunir trezentos participantes para falar sobre as situações exigentes de gestão, associativismo e liderança de mulheres entre os dias 21 e 23 de março, no Praia Centro Hotel, em Fortaleza. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site: fampecce. org. br ou no fampec. ce@gmail. com.
Por cento dos 340 pontos de venda da GigaMall têm mulheres em cargos de liderança. Sua participação é válida para que a tarefa atinja 65% da ocupação total. O número segue a tendência observada pelo Conselho Empresarial do Ceará, que informou 7. 488 empresas abertas entre janeiro e fevereiro de 2024. com parceiros.
A cibersegurança na indústria de alimentos tem sido conhecida pela consultoria PwC como uma explicação para o porquê de estar chamando atenção no Brasil, onde o setor é fisicamente poderoso e ainda dará pouca atenção ao tema. Rafael Cortés e Joana Mendes, sócios de Cibersegurança e Privacidade da PwC, apontam que 95% dos ataques sofridos foram baseados na identidade dos utilizadores internos e que é obrigatório para si próprio.