“Ou a Ucrânia desaparece ou. . . “: o homem forte de Putin ameaça após a tensão nuclear

Dmitry Medvedev é ex-presidente da Rússia e melhor amigo de Vladimir Putin. Ultimamente ele faz parte do Conselho de Segurança da Federação Russa e não tem muita importância na política russa, porém, acabou se tornando o porta-voz das mais duras ameaças que Moscou faz.

Na quarta-feira (10), a Otan se reuniu em Washington e exibiu mais armas para a Ucrânia, acrescentando caças F-16 e mísseis Storm Shadow, que só podem enfraquecer as linhas enfraquecidas de Zelensky na guerra.

Além disso, Biden anunciou o envio de mísseis nucleares de médio e longo alcance para a Alemanha, com alvo no principal inimigo do bloco, a Rússia.

Putin e as relações internacionais russas lamentam, “observam com preocupação” tudo o que o discurso oficial pode dizer sobre as consequências primárias.

Mas Medvedev desempenhou um papel importante em sérias ameaças no contexto da guerra na Ucrânia. Na manhã desta quinta-feira (11), ele foi categórico:

“A Declaração da Cúpula de Washington de 10 de julho menciona o “caminho irreversível da Ucrânia” em direção à OTAN. Para a Rússia, duas táticas imagináveis para acabar com esse caminho são aceitáveis: ou o desaparecimento da Ucrânia, ou o desaparecimento da OTAN, ou mesmo ambos”, disse Medvedev. .

Veja o tweet:

Todas as negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia são baseadas na adesão de Kiev ao Tratado de Washington. Esta é a principal explicação para a eclosão da guerra em fevereiro de 2022. Este será o principal ponto de negociação se esta guerra terminar.  

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