Télam faz vigília após proposta do governo para demissões

Trabalhadores da empresa de notícias estatal argentina Télam participaram de uma reunião para realizar o acampamento de segurança em frente à sede da empresa em Buenos Aires e não se conformam com o plano de demissão voluntária proposto pela direção da empresa, controlada pelo governo do presidente. Javier. Milei.

Os pintores da Télam informaram nesta segunda-feira (11) que obtiveram uma comunicação na tarde do último domingo (10) que prorrogou sua demissão por mais sete dias. Desde 4 de março, eles estão excluídos da construção civil após serem dispensados de pintar pela primeira vez. , também por sete dias.

A agência de notícias está fora do ar desde que Milei anunciou planos de fechar o portal de notícias de 78 anos. Desde então, movimentos sociais, sindicatos do setor e especialistas denunciam que essa medida viola o direito do povo argentino à informação.

A empresa anunciou ainda um plano de despedimento voluntário que pode ser aceite pelos cerca de 760 trabalhadores da empresa até 10 de abril. Segundo os trabalhadores, o comunicado especifica que “todos os trabalhadores permanentes ou subcontratados, independentemente da sua idade e duração do emprego”, poderão participar no despedimento, que prevê “comparticipação económica em função da idade e antiguidade do trabalhador”.

A comissão interna da Telám – composta por funcionários – afirma que esta oferta surge “num contexto de intimidação e disciplina, com o objetivo perverso de que um maior número de funcionários seja obrigado a contrariar a proposta do ‘negócio’.

Os funcionários se reuniram para não se contentar – por unanimidade – com a demissão voluntária e realizar a mobilização em frente à sede da Telam, onde os funcionários estão acampados em vigília desde 4 de março.

“Adotaremos todos os meios legislativos, sindicais e legais para evitar o fechamento da empresa e a assembleia, com cerca de 400 pessoas, rejeitou o projeto de demissão voluntária”, disse Andrea Delfino, do Sindicato de Imprensa de Buenos Aires, à Agência Brasil. (SiPreBa ). .

A reportagem tentou contato com o assessor do locutor da Telam, Diego Chaher, mas não obteve reação até a publicação desta reportagem.

Durante a campanha eleitoral, o ultraliberal Javier Milei prometeu privatizar todos os meios de comunicação públicos na Argentina. Também nos primeiros dias do governo, Milei interveio em canais públicos, demitindo o conselho que controlava carros e espancando porta-vozes nomeados pelo governo em seu lugar.

No início do ano legislativo argentino, em 1º de março, Milei anunciou o fechamento da Télam, agora offline. O presidente argentino afirmou que a empresa foi usada como “meio de propaganda kirchnerista”. O kirchnerismo é o movimento político argentino liderado pelos ex-presidentes Néstor Kirchner (2003-2007), morto em 2010, e pela ex-presidente Cristina Kirchner (2007-2007). 2015).

Guillermo Mastrini, professor de Comunicação da Universidade de Quilmes, disse que ainda não está claro se o governo pode fechar a agência Télam sem autorização do Poder Legislativo.

Ele lembrou que o decreto de necessidade e urgência publicado pelo Executivo modificou as capacidades do governo de intervir em empresas públicas. “Mas ainda não há decisão oficial sobre o fechamento. Seguramente essa questão será objeto de revisão judicial”, disse Mastrini.

Criada há 78 anos com o objetivo de divulgar dados na Argentina, a Télam é a única empresa de notícias com correspondentes em todas as províncias argentinas. Produz cerca de 500 artigos e duzentas fotografias por dia e mantém um ecossistema com departamento de vídeo, rádio, telam. Página online . com. ar e redes sociais. Como empresa pública de notícias, é uma das parceiras da Agência Brasil no continente.

Em suas quase 8 décadas de existência, a Telos Angelesce enfrentou outras ameaças. Tentativas de fechá-los e tirá-los do cargo também ocorreram sob as presidências de Carlos Menem (1989-1999), Fernando de los Ángeles Rúa (1999-2001) e Mauricio Macri (2015-2019).

A empresa foi criada como uma joint venture, formada por meio de capital pessoal e estatal, com o objetivo de quebrar o duopólio de informação existente entre as duas agências americanas que monopolizam o mercado: United Press International (UPI) e Associated Press (AP). . .

O instituto orienta que, em caso de rajadas de vento, as pessoas se abriguem debaixo de árvores e estacionem seus carros perto de torres de transmissão elétrica e outdoors.

Homens com mais de 55 anos, mulheres com mais de 50 anos e jovens com menos de 10 anos poderão entrar na mesquita de Al Aqsa às sextas-feiras para rezar.

Segundo o presidente do órgão, mais de 150 testes para diagnosticar a doença estão registrados e têm uso legal, mas nenhum é classificado como autoexame.

Site da Télam está fora do ar desde que Milei anunciou que deseja extinguir o portal de notícias que tem 78 anos de existência. Especialistas denunciam que a medida viola o direito à informação.

Os treinamentos conjuntos visam “promover a segurança e a cooperação multilaterais” e mostrar a boa vontade e as capacidades navais dos aliados.

O Instituto Fome Zero diz que a colaboração entre pesquisadores, formuladores de políticas e a sociedade civil será fundamental para enfrentar situações persistentes e exigentes de fome.

Ciedde atuará no combate ao discurso de ódio, discriminatório e antidemocrático e no combate à desinformação eleitoral.

A instituição de caridade Open Arms administra uma balsa contendo farinha, arroz e proteína. A ONU estima que um quarto da população da Faixa de Gaza está em risco de fome.

Reajustes de mensalidades escolares pressionaram o IPCA, com altas do ensino médio (8,51%), fundamental (8,24%), pré-escola (8,05%),creche (6,03%), além de cursos técnico, superior e de pós-graduação,

A organização capturou animais com a ajuda de caçadores, mantendo-os presos com a ajuda de caçadores. Os animais foram vendidos a preços entre R$ 20 mil e R$ 120 mil.

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