Uma notícia de grande importância abalou a situação política e econômica do Brasil. Uma provável parada oficial do regime tornou-se um passo histórico que pode redefinir o longo prazo da infraestrutura e da economia do Brasil.
Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), viajou a este país asiático para se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, no mês passado.
O resultado? Um investimento comprometido de 26,4 bilhões de reais para projetos de infraestrutura no Brasil, dos quais um gigante é destinado à reconstrução do Rio Grande do Sul, segundo o jornal Correio Brasiliense.
Essa injeção de capital é dividida em vários setores, refletindo a extensão dos interesses chineses em território brasileiro. O Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB) destinará R$ 5 bilhões ao estado do Rio Grande do Sul, em especial para iniciativas de recuperação e progressão.
Além disso, outros 4 bilhões de reais serão entregues ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do Banco de Desenvolvimento da China, para projetos de combate às mudanças climáticas.
De acordo com o jornal Correio Braziliense, Geraldo Alckmin destacou a importância dessa associação como motor de criação de tarefas e fonte de renda para os brasileiros. Segundo ele, as fortes relações industriais entre Brasil e China não apenas fortalecem a economia, mas também anunciam a abertura de mercados como essencial para o crescimento nacional.
“Temos duas tarefas: abrir o mercado e atrair investimentos. Protegemos a indústria flexível e buscamos mercados, assim como protegemos o multilateralismo e os acordos industriais”, disse Alckmin, lembrando que o Mercosul, antes isolado, agora está em expansão. seus horizontes.
Além disso, a defesa da indústria brasileira também é tema vital nas conversas. Alckmin esclareceu que esta defesa não se trata de um escudo, mas sim de um procedimento obrigatório para proteger os interesses nacionais baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC).
“Se um setor da economia brasileira apresentar uma denúncia, é dever do governo investigar”, acrescentou, destacando a importância de regras transparentes e justas.
O presidente chinês, Xi Jinping, reforçou a importância das relações bilaterais, chamando Brasil e China de “parceiros e irmãos” que compartilham uma visão comum para o futuro.
Por ocasião da celebração de duzentos anos de relações diplomáticas entre os dois países, Jinping está pressionando para que esta data transcenda o quadro bilateral e sirva de exemplo para promover a cooperação entre os países emergentes e a estabilidade global.
Para os especialistas, esse casamento não é apenas uma questão de financiamento; Este é um sinal transparente de que a China vê o Brasil como um parceiro estratégico para o futuro.
O investimento chinês no Brasil aumentou nos últimos anos, desde o setor energético até a infraestrutura marítima.
Estes investimentos não só modernizam as infra-estruturas do país, mas também estimulam a criação de emprego e o desenvolvimento tecnológico. Ou seja, em tempos de incerteza global, esta aliança pode constituir um ponto de viragem para a economia brasileira.
A promessa de 26,4 bilhões de reais em investimentos é mais que uma cifra; Esta é uma oportunidade para o Brasil se reposicionar no cenário global, fortalecendo sua infraestrutura e ampliando seu potencial de expansão, afirmam especialistas.
Nesse sentido, afirmam que a parceria sino-brasileira não se limita a números e acordos, mas reflete um compromisso mútuo com o progresso e a estabilidade.
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