Erros recorrentes e falta de respostas ofensivas marcaram uma queda precoce
A seleção brasileira enfrentou o Uruguai nas quartas de final da Copa América, em Las Vegas, e foi eliminada por consequências após um empate sem gols no tempo regulamentar. A equipe de Dorival Júnior, uma vez de volta, apresentou dificuldades na criação de jogadas e na conexão entre o meio-campo e o ataque. pontos que foram decisivos para o início do outono.
Sob forte pressão do Uruguai, principalmente no segundo tempo, a defesa brasileira conseguiu manter o placar. No entanto, tirar a bola era problemático e as oportunidades de ataque eram escassas. A insistência em jogadas longas não surtiu o efeito desejado e o clamor por Endrick no ataque foi injustificado, com Rodrygo jogando discretamente na esquerda.
Com a eliminação, o Brasil acumulou algumas falhas nas últimas competições, não tendo conseguido se classificar para os Jogos de Paris e estando em posição desfavorável nas eliminatórias. A funcionalidade contra o Uruguai, marcada por muitas faltas e pouca criatividade ofensiva, destacou a falta de gols significativos. mudanças dentro da equipe.
Na hora da disputa de pênaltis, o Uruguai foi mais eficaz, vencendo por 4 a 2 e garantindo sua vaga nas semifinais. A seleção brasileira volta para casa com uma defesa bem cuidada, mas com muitos transtornos para resolver no setor ofensivo para os próximos desafios.
Com a GE
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