247 – As joias desviadas por Jair Bolsonaro, que eram destinadas ao acervo da presidência da república e que levaram ao seu indiciamento, foram vendidas em outros locais, incluindo uma fazenda, o espaço de um militar e joalherias no exterior. Um artigo do jornal O Globo lembra que, entre os meios de venda usados pelo ex-presidente para comprar dois conjuntos de joias após deixar a presidência, estava uma propriedade do ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet, amigo particular do extremista. .
Algumas das joias também foram preservadas por meio do general do Exército Mauro Lourena Cid, pai do ex-ajudante de campo de Bolsonaro, Mauro Cid.
As esculturas foram enviadas para os Estados Unidos em uma mala transportada a bordo do avião presidencial. Algumas joias acabaram em lojas de varejo em Nova York, Pensilvânia e Flórida, de acordo com a PF.
Leia mais – Jair Bolsonaro (PL) e outras 11 pessoas foram denunciados pela Polícia Federal (PF) como parte da investigação sobre a venda ilegal de joias sauditas do acervo presidencial. No entanto, o extremista também foi acusado de suposta vacinação. O esquema de fraude de cartões e outros crimes imagináveis ainda estão sendo investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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