Dinheiro, pix e . . . impostos?

O PX é uma abordagem de pagamento criada pelo banco central que permite o movimento do orçamento entre as contas em alguns segundos ou o pagamento do escorregadio. As transações podem ser realizadas todos os dias e qualquer dia, tópico para restrições seguras por motivos de segurança. É o sucessor do DOC e TED com vantagens seguras.

O primeiro deles é 0 para os americanos e é mais barato que os antecessores para outros. O outro mérito é que o movimento é instantâneo. Finalmente, incorporou instalações como a retirada de Pix e Pix para trocar que outras pessoas pagam imediatamente de uma maneira a outra, por exemplo, depósitos em dinheiro, sem precisar de um caixa eletrônico ou até mesmo ir a uma agência.

Em resumo, outras pessoas podem fazer o que já fizeram no passado hoje, entre os meios de pagamento de acordo com sua conveniência. Agora, no entanto, enfrentamos uma ferramenta difícil porque ela traz em combinação todas as características fornecidas em outros modelos para uma carga diminuída e que nunca são vistos temporariamente.

Como pode ser visto em qualquer manual econômico, para satisfazer suas funções fundamentais, é obrigatório que uma moeda, qualquer meio de pagamento usado, tenha os seguintes atributos: indestrutibilidade, homogeneidade, divisibilidade, transfabilidade, manipulação e envio em outras palavras, PX contribui a todos esses atributos em relação à burocracia clássica do pagamento que deve ser tomada no mercado brasileiro.

Apesar de todas essas qualidades, uma pedra apareceu na estrada: o anúncio do IRS para incorporar a moção foi feito através de instituições monetárias. Em outras palavras, já existe um mecanismo para tropeçar em transações suspeitas que podem constituir a fuga ou a lavagem em dinheiro, por exemplo, ela não seria estendida.

Nada de novo na frente. Mas a discussão estava em uma direção muito confusa. A operação de transações monetárias não é desconhecida para os lados daqui. Não é muito complicado que os adultos nos anos 90 pareçam. Foi uma contribuição “provisória” que durou 10 anos. Dessa forma, é credível para mim não apenas hoje, mas a qualquer momento, que algo assim tenha se levantado como muitas outras idéias ruins.

Infelizmente, a palestra manteve o que é falso ou verdadeiro na avalanche de manifestações nas redes sociais. No entanto, em nosso entendimento, o básico é falar sobre os efeitos do combate oposto para escapar de um ponto de vista expresso. Ou fale sobre os efeitos de um revés imaginável do CPMF, que se defendeu pelo último governo, se estivéssemos assim. Seria oposto a falar sobre assistência de assistência e, por que não, colocar tensão nos governos em direção a uma maior eficiência econômica. Beneficia a todos. No entanto, o cenário que testemunhamos e ainda estamos testemunhando é uma conversa estéril sobre a veracidade dos dados nas redes sociais.

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *