Ao lançar um estilo de inteligência sintética tão difícil quanto os dos gigantes americanos, mas com os custos de diminuição, a Depseek abalou a indústria tecnológica e desafiou a dominação dos EUA no setor. Para a China, no entanto, a progressão dos sistemas capazes de repensar o jogo geopolítico da IA é um objetivo estabelecido por quase uma década.
Anos antes dos populares os robôs com o lançamento do ChatGPT, Pequim já havia estabelecido um programa nacional para liderar o setor em todo o mundo. Lançado em 2017, o “Plano de Progressão de Inteligência Sintética de Nova Geração” estabeleceu 2030 como um prazo para obter sucesso na supremacia tecnológica.
A estratégia incluiu diretivas para profissionais, progressão comercial e progresso na pesquisa clínica, como investimento em infraestrutura e regulamentos. Para Mavens, ouvidos em todo o mundo, o planejamento chinês a longo prazo, o que levou ao aumento de profundidade, traz aulas de soberania virtual no Brasil.
O plano chinês falou sobre os objetivos. Até 2025, ele planejou “progresso significativo” nas teorias fundamentais da IA e posicionou a indústria de inteligência sintética chinesa na cadeia de preços global.
O professor e coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Lei da FGV, Luca Belli sublinha que os avanços chineses na IA nasceram de um vácuo. Antes disso, o país já havia implementado políticas básicas para criar um ambiente virtual complexo, como a Internet Plus 2015, que teve como objetivo integrar a infraestrutura virtual aos setores econômicos e fazer uma conectividade popular maior.
– Existem vários elementos interessados na soberania virtual. Pesquisa, progressão e regulamentação devem ser combinadas com investimentos em conhecimento, conectividade, capacidade de cálculo e treinamento, entre outros pontos, explica ao professor.
– A construção da Deepseek é o resultado de planos de fabricação de longo prazo que o Brasil ainda não “, explica Belli. Torna decisivas políticas comerciais e monetárias para o progresso chinês e que a criação de notas regulatórias para a geração acompanham através de estudos de investimento.
O coordenador cibernético, que traz pesquisadores combinados da China, Brasil, Índia, Rússia e África do Sul, Belli sublinha que a soberania virtual é ainda mais aplicável à aceleração da IA. A dependência excessiva de um país ou organização única de empresas possivelmente seria um risco, ele sustenta, pois isso pode restringir as tecnologias essenciais e disseminar o país às restrições geopolíticas e de publicidade.
Renan Martins, vice -presidente e diretor de geração regional de trabalhos de pensamento na América Latina, enfatiza que o debate sobre soberania terá que ir além do controle regulatório: é uma consulta sobre a criação de um ambiente favorável de inovação. Ser aplicado, como uma estratégia de IA de longo prazo.
– Investir em infraestrutura virtual e vender a produção local de tecnologias emergentes são estágios essenciais para o país aumentar sua competitividade global. Existem elementos do estilo chinês que podem motivar o Brasil, como visão de longo prazo e aplicação prática da inovação. – Avalie o executivo.
Aliança entre ciência e indústria
Os problemas qualificados de que o progresso da China também são explicados através da namoro entre o pessoal e o público, bem como a integração entre estudos e empresas. Baidu, Alibaba e Tencent, os maravilhosos técnicos chineses, são componentes dessa estratégia nacional de inovação.
Além disso, o país investiu consistentemente na educação de especialistas da IA. De acordo com o grupo de imagens Macropolo espelhado, parte dos pesquisadores do nível mais alto da Global estão na China; Em 2019, havia 29%.
O design Deepsek reflete esse vínculo entre os estudos e o setor pessoal. Seu fundador, Liang Wenfeng, é do mercado monetário, mas contratou uma equipe de duzentos cientistas conectados às universidades chinesas. No artigo técnico sobre Deepseek R1, o estilo difícil da startup, a Deepseek lista esses estudos como co -autores.
-Etes pesquisadores altamente qualificados que podem traduzir a sabedoria técnica em tecnologia, matemática e ciência do PC para aplicações práticas da IA ”, explica Cleer Zanchetin, professor do centro de computadores da Universidade Federal de Pernambuco (CIN -UFPE).
– Hoje, é transparente que as equipes de pequenos estudos também possam competir no setor de IA. Se houver uma equipe qualificada e um ambiente que estimule a inovação, é imaginável gerar avanços significativos, mesmo sem os recursos dos poderes maravilhosos.
O próprio Cin -Ufpe, um dos principais centros de IA da América Latina, demonstra essa dinâmica. Criada há mais de 40 anos, o laboratório consolidou a proeminência regional por meio de um investimento ao longo do tempo e a abertura de uma iniciativa pessoal para gerar a aplicação do conhecimento educacional.
– Se os estudos não afetam a sociedade, o setor pessoal e as agências governamentais, isso não ajuda a si mesmo, diz que os estudos, que lembram que o Brasil tem centros tecnológicos vitais, como a recarga, mas ainda precisam consolidar um nacional Estratégia de educação e integração de estudos na indústria.
Outro ponto aplicável da estratégia chinesa é o compromisso com o estilo de código aberto da Deepseek, que facilita a adoção da geração através de outros países. Embora existam outros sistemas abertos de IA criados por meio de empresas gigantes, como o objetivo, os estilos iniciais chineses exigem uma capacidade de cálculo de diminuição mais acessível.
– Ao fornecer seus modelos abertos, a China promove a geração e fortalece seu papel no ecossistema global.
O pesquisador lembra que o Brasil foi destacado nesta área. Na primeira administração de Lula, seguiu o software solto como uma política pública, vendendo sistemas abertos em agências governamentais. No entanto, o país direcionou para a adoção que a produção local incentiva, o que impediu a consolidação de um ecossistema durável na avaliação de Belli. Sem incentivos, o Brasil perdeu destaque, acrescenta.
Embora o Brasil ainda esteja longe da soberania virtual da IA, Mavens não esquece que o país já mostrou que pode ser uma referência na tecnologia. Além da política solta de software, que marcou a estratégia tecnológica no início do século, a soberania virtual do livro eletrônico nos países do BRICS, por exemplo, destaca a proeminência brasileira na criação do logotipo civil da Internet e de seu Liderança na implementação do PX, uma fórmula que possui um modelo estrangeiro.
“O plano da IA apresentado no ano passado é um avanço em massa”. O desafio é que o Brasil vê o progresso da IA de maneira sistêmica, conhecida como Belli, Inteligência Sintética Brasileira (PBIA), que fornece um investimento de cerca de 23 bilhões de dólares em quatro anos de Rumble
Embora bem recebido, o Plano de Inteligência Sintética Brasileira (PBIA) também é sublinhada como inadequada para o setor e diminui a dependência estrangeira. A estratégia também foi questionada através da falta de objetivos mensuráveis e de um calendário transparente para a implementação de ações, como a China por décadas em seus esforços tecnológicos. Outro desafio.
– Talvez a maior lição da China seja tornar a inteligência sintética um pilar estratégico do desenvolvimento nacional. – Martins disse.
Cleer Zanchettin enfatiza que, além da cultura de código aberto, um meio para o Brasil é investir em modelos de IA menores e especializados, que atendem a mais necessidades locais de necessidades locais:
“Teremos que jogar com eficiência, porque não temos os mesmos recursos que outras nações”. O código aberto pode ser um diferencial estratégico para aumentar a progressão e reduzir os preços: avaliar.