Siza Vieira diz que recuperação virá “quando a chamada for restaurada”

Essa posição sobre a evolução da economia portuguesa foi tomada através de Pedro Siza Vieira na Assembleia da República, um momento circular de questões do debate setorial com o governo, após uma intervenção do deputado socialista e ex-secretário de Estado da Saúde Jamila. Madeira.

Jamila Madeira falou sobre os efeitos da ingestão interna na recuperação económica de Portugal no terceiro trimestre deste ano, altura em que Pedro Siza Vieira acrescentou os efeitos da procura externa.

“A recuperação virá quando a chamada for restaurada. Isso explica a gigantesca expansão da economia portuguesa no 3º trimestre deste ano, não são medidas governamentais. Isso explica a normalização do cenário de adequação para a abertura dos mercados externos, com uma funcionalidade das exportações de bens, que em outubro foram quase no mesmo mês do ano passado, e não apenas o consumo interno”, argumentou o ministro de Estado e Economia.

Segundo Pedro Siza Vieira, nesse contexto, “as medidas governamentais visam manter a capacidade produtiva e o emprego”.

“Para que, quando a chamada para o retorno, as corporações possam começar a gerar novamente. Portanto, em um contexto em que a chamada não esteja no nível desejável, teremos que complementar os preços constantes e manter o prospecto”, argumentou. o “número dois” do executivo socialista.

No aspecto do grupo parlamentar playstation, o deputado Hugo Costa saudou as medidas publicitárias anunciadas pelo governo na quinta-feira, enquanto Ricardo Leo perguntou ao Ministro de Estado e da Economia sobre as dificuldades que enfrentam por meio de micro e pequenas empresas, das quais “muitas famílias dependem”.

Ricardo Leo considerou o governo “sensível” com medidas para ajudar a fonte de renda e liquidez dessas microempresas, mas elevou o fator de burocracia exigido dessas corporações para acessar os auxílios estatais, argumentando neste caso que elas merecem um esforço para simplificar.

Em resposta, o Ministro de Estado e Economia afirmou que o Executivo “reconhece algumas dificuldades para as micro e pequenas empresas no acesso ao auxílio público”.

“Mas não é tanto uma questão de burocracia, especialmente porque o programa é simplificado. O problema, por exemplo, está nas condições de comerciantes individuais sem uma contabilidade ordenada. Agora, devido às regulamentações existentes nos fundos da UE, eles não tiveram acesso ao programa, o que levou o governo a expandir as pinturas para permitir que eles acessassem e consolidassem a alocação do programa”, disse ele.

Anteriormente, Pedro Siza Vieira insistiu que o governo havia “reconhecido o efeito do cenário pandêmico no varejo não alimentício”.

“Embora a pequena indústria alimentícia tenha descoberto uma nova vida, o setor não alimentício está passando por situações terríveis. Há muita comunicação sobre a restauração, mas na próxima, há perdas de faturamento de mais de 50%. . Os varejistas de calçados se divertem com perdas médias de faturamento. 60%, porque outras pessoas ficam em casa, não usam solas e não querem comprar sapatos”, diz.

Na última da série de intervenções pelo Poder Judiciário socialista, André Pinotes Batista criticou o “discurso contrário ao Estado” proferido por intermédio do integrante da Iniciativa Liberal, João Cotrim Figueiredo.

“Mas este discurso tem uma vantagem: outras forças de direita, a Iniciativa Liberal assume isso”, disse o deputado socialista eleito através do Círculo de Setebal.

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