O que há de verdade em Pedro no Flamengo
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“A cadeia de eventos não parece aleatória e no fim isso pode acontecer com qualquer um. Estamos totalmente insatisfeitos e por isso queremos mostrar que o futebol não pode ser feito sem aqueles contra os quais os guardiões da ordem têm lutado tão ativamente recentemente”, afirma outro trecho do comunicado.” data-reactid=”33″>A ação foi idealizada e anunciada primeiramente pela organizada do Spartak, chamada de Fratria, em seu site oficial. Este grupo de ultras tem se dito perseguido há semanas pelas forças de segurança e considerou como gota d’água a ação da polícia de São Petersburgo na última semana antes e após o o duelo com o Zenit. Tanto dentro como fora do estádio.”Nós, torcedores do Spartak, estamos muito preocupados com a situação criada em relação a todos os torcedores aqui na Rússia…Não podemos deixar de nos indignar com atitudes que vão além do que a lei permite”, diz trecho da nota citando também ações contra torcedores do Lokomotiv, Zenit e CSKA em rodadas recentes em diversas cidades russas.”A cadeia de eventos não parece aleatória e no fim isso pode acontecer com qualquer um. Estamos totalmente insatisfeitos e por isso queremos mostrar que o futebol não pode ser feito sem aqueles contra os quais os guardiões da ordem têm lutado tão ativamente recentemente”, afirma outro trecho do comunicado.
30 minutos e todos torcedores começam a se retirar do estádio. Protesto não é contra o time. E sim contra a violência e repressão policial. pic.twitter.com/JyPJNo2nZC
“Unir todos os torcedores é algo muito positivo e importante. Porque você consegue chamar mais atenção para seu protesto”, completou.A atitude, porém, não surpreendeu. Isso porque ela já havia tido início na sexta-feira. Mesmo com o Zenit vencendo o rival Dinano, seus torcedores se foram da arena em São Petersburgo aos 40 minutos.Deixaram apenas duas faixas. Uma delas dizia: “Torcedores não são criminosos”. Este foi o lema da ação.O mesmo aconteceu em Arsenal Tula x Lokomotiv na mesma sexta-feira e no principal jogo da rodada entre Krasnodar e CSKA Moscou, no sábado.Em seus perfis em redes sociais, as torcidas organizadas seguiram o mesmo discurso adotado pelos ultras do Spartak.Muitos alegam que as ações da Polícia Russa e as notícias de agressões e prisões só contribuem para que os torcedores russos ganhem má reputação na Europa e no mundo e sejam vistos como violentos.” data-reactid=”35″>Seguindo o anunciado, aos 30 minutos do primeiro tempo do jogo com o Rostov neste domingo (9), os ultras abandonaram em massa o estádio, deixando um vazio em uma das cabeceiras do estádio. Os fãs do Rostov também o fizeram.”Nós entendemos isso (protesto) perfeitamente, porque não queremos que eventos como o de São Petersburgo aconteçam novamente. O Spartak só é responsável pelo que acontece dentro do estádio. Mas condenamos as detenções e procuramos ajudar os torcedores”, afirmou Thomas Zorn, diretor-geral do Spratak.”Unir todos os torcedores é algo muito positivo e importante. Porque você consegue chamar mais atenção para seu protesto”, completou.A atitude, porém, não surpreendeu. Isso porque ela já havia tido início na sexta-feira. Mesmo com o Zenit vencendo o rival Dinano, seus torcedores se foram da arena em São Petersburgo aos 40 minutos.Deixaram apenas duas faixas. Uma delas dizia: “Torcedores não são criminosos”. Este foi o lema da ação.O mesmo aconteceu em Arsenal Tula x Lokomotiv na mesma sexta-feira e no principal jogo da rodada entre Krasnodar e CSKA Moscou, no sábado.Em seus perfis em redes sociais, as torcidas organizadas seguiram o mesmo discurso adotado pelos ultras do Spartak.Muitos alegam que as ações da Polícia Russa e as notícias de agressões e prisões só contribuem para que os torcedores russos ganhem má reputação na Europa e no mundo e sejam vistos como violentos.
Os clubes também apoiaram seus torcedores no protesto. Em seus perfis nas redes sociais divulgaram a ação.
Vale lembrar que na Eurocopa de 2016, russos e ingleses protagonizaram uma batalha campal em Marselha, acarretando em prisões, deportações e proibição de acesso aos estádios.Por isso mesmo, as autoridades russas criaram para a Copa do Mundo de 2018 um documento conhecido como Fan ID, que continha todos os dados dos torcedores. Isso foi feito para impedir a entrada no país e no estádio de hooligans e pessoas envolvidas em confusões relacionadas ao futebol.O Mundial transcorreu sem nenhum problema de hooliganismo.O Fan ID voltará a ser adotado na Rússia para os quatro jogos da Eurocopa de 2020 que serão realizados em São Petersburgo entre junho e julho do próximo ano
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