O debate entre Biden e Trump tem uma atmosfera mais silenciosa e o conteúdo chama a atenção dos analistas

Economia, legalização do aborto, política externa, guerra na Ucrânia. Essas são algumas das questões debatidas pelo democrata Joe Biden, de 81 anos, e pelo republicano Donald Trump, de 78 anos, na noite desta quinta-feira (27), em Atlanta, nos Estados Unidos.

Veja como foi o debate sobre o assunto.

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Analistas em sites políticos observaram que, embora os confrontos tenham ocorrido em um cenário civilizacional mais maravilhoso, houve momentos de grande hostilidade. Trump se esquivou mais das perguntas e depois atacou Biden, que era visto por ter conteúdo inteligente, mas começou o debate com a voz rouca e, às vezes, parecia fechado e em suas respostas.

A Casa Branca chegou a se manifestar nas redes sociais na transmissão do debate para dizer que Biden estava resfriado, em referência à rouquidão do presidente dos EUA.

Trump não respondeu diretamente à invasão do Capitólio (em 6 de janeiro de 2021) e aos processos que enfrenta por fraude. E era difícil para ele responder se ficaria satisfeito com os resultados da votação, quaisquer que fossem, dizendo que se o resultado fosse justo e limpo, ele ficaria satisfeito com ele; Uma resposta já conhecida pelos eleitores americanos.

O debate abalou as redes sociais nos Estados Unidos e em vários países, incluindo o Brasil, quando foi transmitido. Foram 90 minutos de confronto direto.

O presencial teve vários momentos de ataques e críticas não públicas, temas discutíveis. Biden chamou Trump de “criminoso condenado” e também o acusou de fazer sexo com uma ex-estrela pornô enquanto sua esposa estava grávida. Trump negou tudo e afirmou continuamente, sem rodeios, que Biden havia aberto as fronteiras para imigrantes ilegais de todos os tipos, acrescentando prisioneiros, e que estava destruindo os Estados Unidos.  

A certa altura, ainda no primeiro bloco do programa, Biden chamou Trump de “” e “perdedor”. Trump exigiu um pedido de desculpas, que Biden ofereceu.

Durante o programa, a questão da condição dos negros foi levantada por meio de Trump e Biden, e essa questão também foi levantada nas redes sociais, com grandes expectativas para os cargos dos dois políticos, prometendo maior empregabilidade, maior escolaridade e maior aptidão física. Condições. . . para a população negra nos EUA

O senador norte-americano Tim Scott, da Carolina do Sul, que é negro, tem acompanhado Trump nos últimos anos e esteve até com ele nos estúdios da CNN na noite de quinta-feira.  

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