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Bolsonaro foi convidado para seu passaporte rejeitado através do ministro Alexandre de Moraes, que sublinhou o “risco de escape” do ex -presidente, acusado em outros 3 casos
Leticia Martinsda CNN, São Paulo
O ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma segunda -feira (20), a resolução do ministro Alexandre de Moraes para negar, mais uma vez, a aprovação do ex -passaporte de Mandanker para se mudar para Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos.
Para o ex -chefe executivo, o negativo “é uma coisa”. Na decisão, Moraes disse que houve uma ameaça de fuga ao ex -presidente, acusado em outros três casos.
“Convidei, apesar das falsas notícias de alguns, a imprensa global publicou lá, porque a imprensa do global aqui no Brasil tem sua liberdade. Ele abre uma investigação, ouve você, ouve o denunciador, ele, ele é o Promotor, ele é o julgamento de degraus, transmite o julgamento para ser um componente do público, tudo o que ele pode escapar agora, todos podem escapar “, disse Bolsonaro no Portal de Auriverde Brasil.
Na propriedade de Trump, que assume uma posição na segunda -feira (20), Jair Bolsonaro será representado por meio de seu filho, Eduardo Bolsonaro, que acompanha a ex -primeira -dama, Michelle Bolsonaro.
Ainda há uma delegação de 21 parlamentares dos Estados Unidos para a ocasião.
O governo brasileiro só será representado através do embaixador brasileiro em Washington, Maria Luizi Viotti. O Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) não participa do evento.
Bolsonaro, que acompanhou Michelle ao aeroporto de Brasilia no sábado (18), quando foi para os Estados Unidos, disse “queria estar ao seu lado” e “We Cry”.
“Minha esposa está lá, fazendo o trabalho dela, muito discreto, logicamente eu queria passar pela aparência dela e depois choramos, por que você não chora?” Ou sou uma máquina? Eu tenho minhas fraquezas ”, disse o ex -precede esta manhã.
No sábado, Bolsonaro disse a Newshouings que “ele se incomodou, ainda abalado, mas eu enfrentei uma grande perseguição política”.
O ministro Alexandre de Moraes retornou uma vez, negou o retorno do passaporte de Bolsonaro e o impediu de ir para os Estados Unidos para a inauguração de Donald Trump.
A resolução seguiu o entendimento do Gabinete do Procurador Geral (PGR), que se manifestou, diferentemente da publicação do documento e da autorização do Thearray, o procurador -geral disse à Moraes na quarta -feira 15) que não houve, no pedido para defesa. De Bolsonaro, evidências de que os Estados Unidos “dariam uma contribuição a um interesse importante” do ex -presidente.
Bolsonaro recorreu da decisão, mas perguntou novamente.
Na decisão, o ministro sob a pressão que o ex -presidente pode continuar “e defendeu a fuga do país e para os vários condenados por outras pessoas com o plenário do STF, em casos relacionados a esta investigação”.
A CNN entrou em contato com a Suprema Corte federal (STF) e aguarda uma manifestação através do ministro Alexandre de Moraes.
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