Após o fim, auxílio emergencial por tempo indeterminado deixa 53,9 milhões de pessoas sem renda

Até o fim do mês, a Caixa Econômica Federal continua seu programa de validação de transações, mas o pagamento do programa já terminou no final de dezembro de 2020.

Com a conclusão do programa e sem substituição, mesmo em meio à nova pandemia coronavírus, milhões de brasileiros terão que ficar desabrigados e sentir que isso afeta seus bolsos.

Sob a alegação de que não há dinheiro, e segundo o conhecimento do Portal da Transparência, cerca de 53,9 milhões de brasileiros devem ficar sem fonte de renda em meio à pandemia.

O fim do programa vem em um momento em que o Brasil tem sua taxa de desemprego desde 2017, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE, há mais de 14 milhões de brasileiros sem emprego formal.

Esse conhecimento não leva em conta outras pessoas que pararam de pintar e brasileiros que entraram no mercado informal e em condições de empregabilidade provavelmente precárias.

Assistência emergencial criada para ajudar brasileiros com trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais (MEI) ou trabalhadores desempregados, desde que não tenham seguro-desemprego. faturas de R$600 e 4 horas extras de R$300 R. O último pagamento de R$300 para essa organização foi pago entre 10 e 23 de dezembro.

O cronograma geral de socorro emergencial para quem se cadastrou no site e no aplicativo termina no dia 27 deste mês, quando outros nascidos em dezembro devem sacar em espécie e movimentar as últimas taxas pagas.

O valor dos adiantamentos varia dependendo de quando o beneficiário começou a obter benefícios do programa, antes de poder sacar, os beneficiários só podem utilizar o dinheiro através do aplicativo Caixa Tem.

O presidente Jair Bolsonaro reiterou que a ajuda emergencial não será prorrogada. O diretor-presidente mostrou que uma nova fonte de programa de distribuição de receitas não seria criada e disse que o conceito de “aumentar um pouco” o programa de assistência existente do Bolsa Famolia.

Guedes, ministro da Economia, reiterou continuamente que o auxílio emergencial não seria extinto e que o Grupo Econômico sabia o que fazer em caso de uma onda momentânea de coronavírus em Brazil. At uma audiência pública virtual no Congresso Nacional, o ministro estimou que o fim da entrega do Banco Central (BC) e a aprovação da autonomia ajudarão a inflação.

“Nós que esse acúmulo de inflação vai se dissipar. Primeiro, porque o presidente da Casa [dos deputados, Rodrigo Maia] vai aprovar o Banco Central Independente, o que impedirá que esse valor de transição de construção continue. E, segundo, porque o amolecimento do auxílio emergencial em si, uma vez que está descendo e cai sobre o Bolsa Família. Essa explosão no valor da estrutura, o valor dos alimentos, está se acalmando um pouco”, disse Guedes.

Fonte: Concurso de notícias

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