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Em novembro, o Sul exportou 39.900 milhões de dólares. O valor representa uma queda de 13% em comparação com o mesmo período de 2018. As importações alcançaram os 36.400 milhões de dólares, uma cifra 0,8 por cento superior à alcançada em relação ao mesmo intervalo do ano passado. A balança comercial, no entanto, ainda tem um saldo positivo de 3.400 milhões de dólares no ano, um 64,4% menos do que o saldo de janeiro a outubro de 2018 (8.000 milhões de dólares americanos). Os dados foram coletados na terça-feira (10) pelo Portal TOMORROW, com base nos dados disponíveis no site do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), vinculado ao Ministério da Economia.
No entanto, ao igual que com as estatísticas nacionais (lembre aqui), o mais provável é que o governo também verifique os valores estatais, uma vez que os dados da última semana de novembro não foram atualizados, uma vez que a informação foi recolhida e transmitida corretamente. Segundo o Ministério da Economia, o problema na balança comercial ocorreu no momento da transmissão de dados da Secex. O erro ocorreu porque o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) não cumpriu com as recomendações de um fornecedor de equipamentos, ao agendar a recolha de dados dos relatórios de exportação enviados pelas empresas. Em janeiro entrou em vigor o novo sistema de estatísticas comerciais desenvolvido pelo Serpro, que substituiu o antigo Siscomex. Por agora, o novo sistema só está eliminando as exportações. As importações continuam a ser contabilizadas pelo modelo antigo. Um erro humano na coleta de dados de programação, começou a recolher amostras de relatórios de exportação em vez de pegar o total de dados. O problema afetou as exportações de diversos setores da economia, sem se concentrar em um produto ou de uma empresa específica. Ao dar-se conta de que os números de exportação eram inferiores às da série histórica, os técnicos da Secex pediram a Serpro uma auditoria das estatísticas de vendas externas do ano, que achou que os problemas começaram a aparecer em setembro.
Em números por estado, o Rio Grande do Sul fechou o acumulado até novembro com saldo positivo de US$ 7.700 milhões, enquanto que o Paraná tinha um saldo positivo de US$ 3 bilhões. Santa Catarina mostrou um défice de 7.300 milhões de dólares (consulte as figuras detalhadas no quadro seguinte). A região representou 19,4 por cento das exportações e o 22,1 por cento das importações no período. Os produtos mais exportados foram soja, carne de frango, porco e fumaça. Os produtos mais importados foram NAPHA, veículos de carga, tecidos e fios de fibra manufaturados.
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