Zozibini Tunzi da África do sul foi escolhida a miss universo 2019. Ganhou outros 89 candidatos na 68a edição do concurso, que rolou na noite de domingo (8), em Atlanta, Eua. Entre os três finalistas também se encontravam os candidatos do México, que ocupou o terceiro lugar, e Porto Rico. É a primeira miss Universo negra desde 2011, quando Leila Lopes, de Angola, tomou a coroa.
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Na fase de perguntas e respostas, o candidato sul-africano também falou sobre questões ambientais. “Eu acho que os líderes do futuro podem fazer mais, mas acho que nós, como indivíduos, nós também podemos fazer mais. A partir de sexto grau, descobri que o nosso planeta está morrendo. Depende de nós manter nossa segurança. Vemos crianças protestando e nós adultos podemos cooperar”, disse.
Zozibini Tunzi é a terceira miss de seu país a vencer o concurso mundial. Quebrou um jejum de apenas dois anos para a sua pátria. Antes dela, os sul-africanos demi-Leigh Nel-Peters (2017) e Margaret Gardiner (1978) ocuparam o posto.
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A brasileira Júlia Horta esteve entre as 20 semifinalistas, mas não entregou o top 10 do concurso. Jornalista, de 25 anos, de Minas Gerais, falou sobre a importância de combater a violência contra as mulheres no seu breve discurso. “Como Miss Brasil, como mulher, eu preciso lutar pelos direitos humanos. Quero que minha voz seja escutada contra a agressão. Graças às mulheres do passado, hoje tenho vários direitos. Prometo continuar a lutar por esta geração e a próxima”, disse.
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Ves, Gauchazh.
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