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As acusações de corrupção contra aliados do líder opositor João Guaidó desencadearam o domingo, uma crise que enfraquece a sua estratégia de destir mente ao presidente venezuelano Nicolás Maduro.
Uma investigação jornalística publicada no domingo pelo site Armando.Info nomeia nove deputados da oposição-alguns da Comissão da Corregedoria do Parlamento – por manobras a favor do empresário colombiano Carlos Lizcano, vinculado a um programa Maduro para a distribuição de alimentos subsidiados.
Lizcano é identificado pelo sistema como “subsplante” de outros dois empresários colombianos, Alex Saab e seu sócio Ricardo Polido, sancionada em 25 de julho pelos Estados Unidos, depois de acusações de multa em suas importações de alimentos para os chamados Comitês Locais de Abastecimento e Produção (CLAP).
Saab e Polimento enfrentam acusações da justiça americana por lavagem de dinheiro do plano de Maduro, que a oposição denuncia como uma estratégia de controle social.
Os legisladores, de acordo com a pesquisa, enviaram mensagens para as autoridades da Colômbia e Estados Unidos para livrar a Lizcano da responsabilidade pelos Crimes da Saab e Polimento.
“Não permitirei que a corrupção coloque em risco tudo o que sacrifício… nem ao regime, ou a um pequeno grupo de imorais que querem fratura para os venezuelanos. Não encobriremos dos crimes de ninguém”, disse Guaidó, chefe da Legislatura e reconhecido como presidente interino por mais de cinqüenta países.
Guaidó anunciou no domingo medidas contra essas denúncias.
Mas este não é o único caso que fere a oposição.
Sexta-feira, depois que Guaidó o demitiu como embaixador na Colômbia, Humberto Calderón Berti acusou representantes do líder da oposição da má gestão dos recursos destinados à manutenção dos 148 soldados que desertaram em fevereiro, em apoio dos chamados governo e fugiu para a Colômbia.
“As autoridades colombianas me alertado, e me mostrou documentos sobre prostitutas, bebidas alcoólicas, coisas inapropriadas”, disse Calderón Berti aos jornalistas, indicando que a sua relação com Guaidó havia quebrado há meses.
O ex-chanceler venezuelano (1992) absteve-se de culpar o chefe parlamentar. Também não precisava os nomes dos envolvidos.
No sábado, em uma carta dirigida a Guaidó, o legislador Freddy Superlano demitiu-se de presidente do Comitê de Controladoria da Assembleia Nacional para “facilitar as investigações”.
No domingo, os principais partidos de oposição-Vontade Popular e a Primeira Justiça – excluíram de seus banquinhos legislativos cinco deputados citados pela Armando.Info. Os outros são parte de outros partidos.
Também anunciaram investigações internas para determinar “responsabilidades” e possíveis “sanções”.
No dia 6 de novembro, o deputado opositor José Guerra havia denunciado “suborno” de seus colegas, sem dar detalhes.
“Não há osso saudável, as acusações vão e vêm”, Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Constituinte, no entanto, que, na prática, assumiu as funções do Parlamento de maioria opositora
Os escândalos estouraram quando Guaidó tenta, sem sucesso, reativar os protestos contra Maduro.
A popularidade do adversário, que se proclamou presidente no dia 23 de janeiro, está caindo, enquanto que o presidente socialista resiste ao apoio de um setor da população, militar, Cuba, Rússia e China.
Sua popularidade, que chegou a 63%, caiu para 42% em outubro, segundo pesquisa da datanálisis.
Se você não pode lidar com acusações de corrupção, sua imagem poderia usar ainda mais.
O 5 de janeiro, vai terminar o seu mandato à frente do Parlamento. Embora existam acordos para a sua continuidade, os grupos minoritários criticam a sua estratégia contra o chavismo e outros estão em negociações com Maduro.