A-b ou dois universit rios de Lisboa diz ter sofrido violência sexual – SAPO 24

As respostas a quest é, que podem ser agrupados em três ms sexual violence f sica, emotional ou deu também revelam que a ou situaes de violncia emotional que t m m a maior prevalncia entre universit rios.

Ser o branco dos rios provocat rios de natureza sexual, geralmente apelidado de pyropos, ou o modo inc com o olhar de outra pessoa, as situações de perturbar o sexual com o impacto emocional abordado no inqu rito, que j foram experimentados por cerca de 80% de estudantes, e repetidamente, com 55%, indicando que já passaram pela situação às vezes.

A maioria (61,4%) também m declarou que foi v tima de dio sexual, seja em pessoa, com situações de exibicionismo, por exemplo, ou receber contatos, mensagens ou fotografias telef nico de natureza sexual não desejada. Para o 38,1% estas situações ocorreram mais de uma vez.

O estudo também indica que 89% dos estudantes nunca contaram ou relataram ter sido v timas de violência sexual, e quando o fizeram, foram principalmente na empresa (39,53%) amigos e familiares (cerca de 35%).

Só o 11,63% dos casos foram relatados à educação superior.

Os agressores são pessoas conhecidas (32,58%) ou colegas estudantes (23,29%), mas também incluem o pessoal na faculdade de instituições (16,74%) e professor (2,18%) e amigos (11,44%). Cerca de 13% das agressões são levadas a cabo pelos últimos parceiros dos alunos.

Os estacionamentos universitários em Lisboa são inseguros para os estudantes em geral

Com relação à sensação de segurança dentro da instituição, imedia é, ou na estrada e em casa uma das dimensões avaliadas no estudo de FAL – a dos parques de estacionamento das instituições que mais causam medo dos alunos, com 93.27 % para declarar j foram abordados por alguém no estacionamento e sentiram medo.

Nesta situação, a especificação é, FAL recomendável implantar as medidas de segurança mais adequadas às reais necessidades dos alunos, buscando ampliar a vigilância, iluminar o controle de areia nos estabelecimentos de ensino, campus, no transporte e, em particular, nos parques de estacionamento das instituições de educação superior (HEI).

Esta força deve ser levada a cabo pelos HEI, em estrita colaboração com os municípios e para a polícia, com o apoio da tutela, adicionar.

Entre os entrevistados, o 56,58% já se sentia inseguro no caminho para o IES ou a sua casa, e 40,8% j se aproximou da paragem de autocarro ou de metro e sentiu-se assustado.

As instalações da instituição assinalam-se como um lugar inseguro para menos de 15% dos entrevistados.

Também há relatos de casos de estudantes que se seguem dentro do IES ou no caminho entre a instituição e a residência.

Em outra dimensão, que se refere às percepções de que a universit rios t m sobre o que constitui a violência sexual, as respostas de uma lise revelaque que isso tende a aumentar à medida que há um crescente contacto ou participação.

Se para o 97,69% dos alunos não vivem sexualmente com outra pessoa, sem o seu consentimento representa uma situação de violência sexual, só o 37,59% entende que um pyropo é, não com a mesma razão que a sua criminalização no contexto nacional, já que, em 2015.

A percepção de que a violência aumenta à medida que as missões evoluem de situações de pesuna o sexual verbal e não verbal, a deu, como o envio de mensagens e deos de natureza sexual, coa ou viola ou.

As respostas dividem-se mais em questões em que não está clara a questão do consentimento.

Alguém que dorme enquanto está sexualmente e a outra pessoa continua a violência sexual assumida pelo 82,11% dos estudantes e uma situação em que um professor toca os seios de um estudante com o objetivo de explicar um procedimento m dico , isso considerou a violência pelo 77,59% dos entrevistados, enquanto que o 61,41% consideram que a violência está condicionada por aqueles que compartilham a ntima, afirma o estudo.

No entanto, não interpretam a solicitação de consentimento de um aluno a outro, para praticar atos sexuais quando está intoxicada (72,66%) ou pedir fotos dos genitais da pessoa com a qual partilha o afetivo (73,47%), acrescenta.

Entre as recomendações do ESTUDO do FAL encontram-se a promoção de campanhas para sensibilizar as instituições de educação superior, mas também o Governo, com o fim de educar e desmistificar os conceitos de deu e violência sexual, assim como deve ser o ato, antes de um laudo.

Também recomendam a criação de metodologias case-denncia nas Instituições de Educação Superior, com a difusão dos procedimentos, tentando alertar para a importância de a denncia; a realiza o de um estudo nacional, tentando decifrar o panorama mais amplo, que pode apoiar os programas governamentais, bem como definir as políticas de p blicas para combater o deu, e a violência sexual, estabelecendo um plano strato gico particular e com objetivos bem definidos no estudo e seguro.

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