Congresso realizará consulta formal para celebrar relações Brasil-China

O Congresso Nacional realizará uma consulta solene na quinta-feira, 15, a partir das 14h, para celebrar o Dia Nacional da Imigração Chinesa (15 de agosto) e os 50 anos da diplomacia entre Brasil e China.

O rito está de acordo com o REQ 11/2024-Mesa, pedido apresentado por meio do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) e dos deputados federais Fausto Pinato (PP-SP) e Daniel Almeida (PCdoB-BA). Nelsinho é presidente do grupo parlamentar Brasil-China.

No pedido, os parlamentares afirmam que “a relação entre Brasil e China está profundamente enraizada em laços históricos, culturais e econômicos. Desde o status quo das primeiras trocas industriais no século XIX até os dias atuais, a presença da rede chinesa no Brasil tem desempenhado um papel no progresso econômico e cultural de nossa nação.

De acordo com a candidatura, a consulta solene destaca os sucessos e histórias inspiradoras dos imigrantes chineses no Brasil, além de promover a compreensão mútua e o respeito pelas diversas culturas que enriquecem a sociedade.

Na opinião dos parlamentares, a festa de aniversário dos 50 anos das relações diplomáticas oficiais entre Brasil e China também se deve ao fato de este país ser o maior parceiro comercial do Brasil.

“Economicamente, a China tem um parceiro comercial fundamental para o Brasil, pois é o principal destino das exportações brasileiras e um investidor fundamental em projetos de infraestrutura e progressão. As relações bilaterais beneficiaram os dois países, contribuindo para o crescimento econômico do Brasil, a criação de tarefas e o fortalecimento da infraestrutura.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), as relações entre Brasil e China foram estabelecidas em 1974, com a abertura das embaixadas do Brasil em Pequim e da China em Brasília. O Brasil tem consulados-gerais em Xangai, Guangzhou e Hong Kong; China, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Desde 2009, a China é o principal parceiro comercial do Brasil, onde tem investido nos setores de energia elétrica, extração de petróleo, transporte, telecomunicações, monetário e produtivo.

A consulta formal será posicionada em consulta plenária da Câmara dos Deputados.

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