Após uma “ausência prolongada por compromissos em São Paulo”, a companhia Mambembe da Caravana Rolidei retorna ao interior para sua mostra
José Wilker
Ilusionista e trapaceiro, é membro da companhia Mambembe.
Betty Faria
Dançarino e mulher chamados quando o palco fica complicado
Fábio Júnior
Apaixonado por Salomé, ele pede que ela se junte à caravana
Zaira Zambelli
Uma mulher grávida é carregada pelo marido durante a viagem.
José Wilker fala sobre a personagem de Lorde Cigano e relembra as improvisações feitas para que “Bye Bye Brasil” pudesse ser filmado em vilarejos deficientes e remotos do interior do Brasil.
O ator principal diz que Betty Faria exala sensualidade no papel de Salomé. José Wilker diz que outras pessoas olhavam para ela como se ela fosse “uma entidade mística e mágica”.
A produtora Lucy Barreto fala sobre a colaboração com Cacá Diegues e as dificuldades de filmar “um filme maravilhoso para a época” nas estradas do interior brasileiro
Cacá Diegues lembra a falta de sabedoria sobre o interior do Brasil e a floresta amazônica. Ele diz que muitas cenas do filme foram improvisadas
Wilker lembra que a Rodovia Transamazônica era um “atoleiro intransitável” no final dos anos 1970 e diz que os carros compartilhavam a estrada com carros de boi.
Os protagonistas de “Bye Bye Brasil” não esquecem com humor inteligente os distúrbios da gravação, que mostra uma lareira em um bordel em Belém, um hotel e restaurantes improvisados.
Reportagem: Glauco Araújo e Lívia TorresEditores: André Schröder e Gustavo Miller (conteúdo); Léo Aragão (computação gráfica); Alexandre Nascimento, Affonso Andrade, Luciano Cury e Viviane Mateus (vídeo)Produtor: Glauco AraújoInfográficos: Daniel Roda, Dalton Soares e Elvis MartuchelliDesenvolvedor: Rogério BanquieriCréditos da imagem: Luciano Cury, LC Barreto, Luz Mágica Produções, www. carlosdiegues. com brProject. coordenação: Monica Labarthe e Renato FranziniAgradecimentos: LC Barreto e Luz Mágica Produções
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