Turismo de vacinas: ebook brasileiro para vacinação

Turismo de vacinas: ebook brasileiro para vacinação

Em uma quarta-feira oficial (6/1), o ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse que o governo federal estava confiante de que 354 milhões de vacinas contra o novo coronavírus seriam implementadas à população este ano e que a fonte de seringas no inventário está apenas começando. vacinação em janeiro. Mas a falta de um plano nacional com datas expressas tem assustado muitos brasileiros. Em busca de alternativas, outros se mobilizam para colocar uma dose em locais onde os calendários são mais avançados.

É o caso do advogado Lacerda, 54, que mora no Distrito Federal. Insatisfeita com a dúvida do governo passado, ela e alguns de seus parentes para economizar dinheiro para um futuro duvidoso. “A partir do momento que o governador Ibaneis Rocha disse que estava passando a esperar o plano nacional, tenho uma posição que eu classifico como um dos que vão tomar a vacina fora de Brasília”, disse. Ela está em condições de se mudar para São Paulo, Bahia ou qualquer outro lugar. País sul-americano que pode estar oferecendo uma dose.

“Eu vou pular a linha, mas eu tenho que correr atrás de alguma forma de cautela. Eu me recuso a morrer de uma doença que já tem uma vacina, eu vou ser uma estatística”, continuou.

A Voyager também faz parte dos planos do servidor público Luigi Dalmaso, 47. “Em Brasília, acompanho a opção de compra em laboratórios pessoais, mas tenho preferência pela Coronavac, do Butantan. Minha mãe faz 70 anos em maio e temos aruba no mesmo mês. Assim que você se mudar para São Paulo, seja no público ou na rede pessoal, vamos passar por aqui e pegar”, diz.

No exterior, movimentos semelhantes começaram a surgir após rumores de que o Canadá, os Estados Unidos e o Reino Unido poderiam fazer vacinas para estrangeiros nesta parte do ano, bem como a opção de comprá-los de farmácias e clínicas pessoais. No mês passado, jornais europeus e indianos também denunciaram o estilo de vida das agências que planejavam um “turismo de vacinas” com pacotes para a Europa, Ásia e América do Norte.

De acordo com o jornal Alarabiya, a Gem Tours

Para o Canadá, no entanto, apenas aqueles encontrados em sistemas de aptidão nas províncias são elegíveis para a vacinação, o que não é imaginável para turistas, apenas cidadãos permanentes ou pessoas jurídicas para pintar que foram contratados por pelo menos 3 meses terão essa autorização

Em meio à controvérsia, especialistas alertam para o perigo do turismo de vacinas imaginável. “Esta moção está se preocupando com a justiça. Não teremos que deixar a resolução sobre quem será vacinado nas mãos da capital. O acesso merece ser reservado” para quem quer ao máximo e não para quem pode pagar”, disse Jonas Lotufo Brant de Carvalho, epidemiologista e professor do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB).

<< O outro desafio é que um vai piorar a pandemia. Quanto mais pessoas se movem, seja de carro, avião ou qualquer outro meio de transporte, maior é a ameaça de propagação e agravamento da doença. Duas doses são necessárias. É apenas uma fatura ", disse ele.

Corrida pela vacina

Globalmente, 50 países começaram a vacinar suas populações, acrescentando Argentina e Chile. Enquanto o governo federal não bate o martelo em relação às datas, cada estado está sob uma estratégia, nomeada pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) para “corrida maluca” pela vacina.

São Paulo, por exemplo, planeja iniciar a vacinação em 25 de janeiro com o Imunizante CoronaVac, uma parceria entre o Sinovac e o Instituto Butantan. Joel Doria (PSDB) ainda espera que qualquer brasileiro em São Paulo possa ser vacinado sem comprovação de residência. Na Bahia, o governo apresenta seu próprio plano de vacinação e busca negociar com a Pfizer e a Moderna. O governador Rui Costa (PT) anunciou que havia comprado 19,8 milhões de seringas e agulhas para vacinação covid-19. instalação de uma rede de ultracongelante de -80 C, para que o Estado possa comprar vacinas.

A prévia do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Saúde (Conass), Carlos Eduardo Lula, disse nesta terça-feira (6/6), em entrevista à rádio CBN, que alguns estados brasileiros já tinham negociações paralelas para vencer a vacina coronavírus evoluída. pfizer/BioNTech. ” Hoje entramos em uma negociação com a Pfizer, porque não buscaremos apenas incentivo. Esse é um aspecto de negociação”, disse ele. Segundo Lula, por ocasião de um acordo, os recursos para pagar o programa de vacinação Covid-19 seriam de dever dos estados.

Por outro lado, alguns grupos da Federação já afirmaram que terão o Plano Nacional de Imunizações (PNI) oposto ao Covid-19. É o caso do Distrito Federal e de Minas Gerais.

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