Patna atinge os 25 anos de operação e 6.200 química viciados assistido em Caxias e região

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Prevention07/12/2019 | 8:00 Atualizado em 12/07/2019 | 8:00

Há 25 anos, a Pastoral de Apoio Toxicomannova Aurora (Patna) abriu oficialmente as portas em Caxias do Sul para abraçar uma causa, visto por muitos como insuperável. Acolhimento e encaminhamento exatamente 6,271 dependentes químicos para tratamento, a instituição ganhou a admiração de vários setores. Adicionar à conta o triplo de familiares atendidos através de palestras e orientações. Apesar do apoio, Patna ainda está lutando para manter sua própria saúde financeira.

A jornada de dificuldades e vitórias tem sido lembrado nos últimos meses, de acordo com a instituição do DNA: com campanhas, ações de caridade e de conscientização da comunidade. Na ata da assembléia que fundou o serviço de patna é dito ser nascido em 7 de dezembro de 1993, de modo que este sábado é dia de soprar as velas. A instituição foi oficialmente alavancagem no ano seguinte, o que faz sentido considerar o trabalho efetivo a partir de 1994, o que corresponde a um quarto de um ininterrupto século de atividades.

Esta trajetória tem muitas mães e pais, mas algumas mulheres foram fundamentais para o surgimento e manutenção de Patna, caso de voluntários Sandra Gazzola, Maria de Lurdes Fontana Grison, lurdinha, Loris Magalhães. O interesse do trio e de outras senhoras, muitas das famílias ricas, deu a importância devida à difícil tarefa de resgatar e prevenção. O principal grupo permanece vinculado à iniciativa para este dia.

Sandra, Lurdinha e Loris começou a prevenção de drogas e álcool entre a população no final da década de 1980. Terezinha Pretto Serafini organizado por uma instituição de caridade de bingo e dirigiu o dinheiro arrecadado para a Nova Aurora projeto, um orçamento que serviu para alugar um quarto na Rua Sinimbu, onde a Cruz Vermelha foi implantado, quando a maconha, cocaína e drogas sintéticas foram implantados reinou na cidade.

Uma ação desenvolvida pela Pastoral de Auxílio Comunitário ao uso de Drogas (Pacto), em Porto Alegre, inspirou os Caxienses para implementar uma filosofia semelhante, na cidade e mudar de curso. No momento, o Pacto utilizados os princípios do Amor Exigente, algo inovador na abordagem de drogas. É um método de auto e mútua ajuda que tem como regra 12 princípios básicos, 12 princípios éticos, pluralista, espiritualidade e responsabilidade social.

“Queríamos um trabalho com a espiritualidade, porque somos Católicos. O Pacto nos deu essa abertura, e a Cruz Vermelha tem princípios seculares. Então nós começamos do zero, lurdinha, lembra.

No caminho, o grupo reuniu-se Professor Nadyr Zatta, agora 86, que enfrentou problemas por causa de um produto químico-dependente filho. Nadyr foi responsável pela implementação de um Amor Exigente grupo de Caxias do Sul e este detalhe a trouxe para mais perto para os outros voluntários. Ela ainda é um dos Patna alto-falantes.

“Eu diria que, eu sou um hardworker, uma boa mãe, por que aconteceu comigo? Eles me disseram que eu precisava mudar. Quando a droga entra a família e a família não participa, ele com certeza não vai ser capaz de vencer. Patna mesclado com Amor Exigente—lembra o professor, que hoje se sente feliz ao ver seu filho longe das drogas.

A discriminação e o advento do crack

Patna primeira sede foi um quarto do previsto na frente da basílica de São Carlos Faculdade. Mais tarde, o grupo alugou uma casa na Rua Cremona e, finalmente, conquistaram o atual prédio na Pinheiro Machado Rua, próximo à Casa Madre Teresa. O espaço foi cedido pela Diocese de Caxias do Sul, que havia recebido o site através de um donativo a partir de Leontina Salton Backendorf. O serviço cresceu e a gestão percebi que não era suficiente apenas para a realização de reuniões, foi necessário tratar os dependentes químicos. Assim, surgiu a Comunidade Terapêutica, em uma área doada pela família Rizzo em Santa Tereza Travessão, no interior de Caxias, que seria sooused por outras comunidades mantidas por instituições como o Vita Centro e o Desafio Jovem na guerra contra as drogas.

Embora a participação da sociedade foi forte em Patna história, a instituição enfrentou a discriminação através da oferta de tratamento ainda é visto com desconfiança, hoje, por outros segmentos da prevenção do uso de entorpecentes. Ao percorrer o caminho do Amor Exigente, que une a espiritualidade, mas não prega religião, os voluntários recebem perguntas.

“Uma pessoa sem espiritualidade está sempre na corda bamba. Nós usamos a ciência e a fé. A ciência foi dada por Deus para nos ajudar. O (Albert) Einstein já dizia que “a ciência sem a religião é paralítica, a religião sem a ciência é cega.” A espiritualidade não é uma religião, é dar um sentido para a vida, é amar a si mesmo — pondera Lurdinha.

Outro desafio surgiu na forma de pedras feitas de outros cocaína e produtos químicos na década de 1990. Até então, a recuperação de usuários de drogas chegou a 60%. Com o crack explosão, tudo mudou. O resgate é em torno de 20% ou 30% dos dependentes que procuram tratamento.

“Nós entendemos que a vida deve ser assim: os pais sobre os joelhos e filhos de pé. Quando os membros da família desistir, não há nenhuma maneira para fora. Os pais devem vir aqui para impedi-lo. Nós não somos culpados, mas nós somos responsáveis,” lurdinha diz.

Atualmente, Patna é presidido pelo empresário Euclides Sirena, que assumiu o cargo este mês. Na sede do centro, há reuniões de grupos de usuários de drogas e familiares, sempre no período da manhã e da noite de terça-feira e a tarde e a noite st. e noites de quinta-feira. O tratamento na comunidade terapêutica é realizada através de indicação médica.

AJUDA DE PATNA

:: Como nos primeiros dias, Patna luta uma luta diária para manter as finanças e a chama. O orçamento necessário para manter a estrutura no Centro e dentro de custos de cerca de R$ 35.000, desde que sem imprevistos ocorrem. A instituição tem cinco monitores, um assistente social e um psicólogo, na folha de pagamento, bem como seis estagiários. A maioria das atividades são realizadas por cerca de 40 voluntários.

:: A instituição também precisa de um novo poço artesiano na fazenda e vai depender do esforço de voluntários e doadores, para permitir o trabalho. Doações são indispensáveis.

Como apoiar

:: Você pode ser um voluntário ou fazer doações em dinheiro.

:: Para ser voluntário, preencha um cadastro no site patna.com.br e aguardar retorno.

:: Para doar qualquer quantia, de fazer uma conta de depósito no Banrisul, agência 0606, conta 06.001303.3-7 e lugar como favorecido CNPJ 00065945/0001-91. Você pode doar através de patna do site.

“É onde eu criou o amor para a causa”

Eles dizem que um químico viciado não pode encontrar a cura, apenas recuperação. E muitas histórias de descida para o inferno e a sobrevivência tem sido contada ao longo de Patna é de 25 anos. Três homens que têm a experiência terrível vício do crack e outras substâncias são testemunhas de como o bem-vindo, a auto-crítica e a espiritualidade são inseparáveis. Hoje, eles usam a triste experiência do passado para resgatar outras pessoas. Em comum, eles começaram a infância, viagem, entre goles de bebida e cigarro sopros, erro fatal ainda estimulada pelos adultos.

Fábio Medeiros Redede, 42, funciona como um monitor em patna da comunidade terapêutica e decidiu deixar o pesado em 2004 _ o primeiro contato com a bebida aconteceu na idade de sete anos, quando ele teve um coma alcoólico. O sentimento de invisibilidade perante a família, causados pelo uso de crack, foi um dos fatores de mudança.

“Eu passei a minha membros da família, deu bom dia e recebeu nenhum retorno precisamente para o que aconteceu naquele tempo. Eu decidi vir para Patna, para ajudar. Em primeiro lugar, eu não me adaptar. Mas desde que eu vi um irmão recuperado, a decisão de ter essa vida para mim. Eu abraçou a causa da vida em recuperação. Em fevereiro, será de 16 anos sem usar. Esta vigilância é constante. Eu me sinto muito diferente, porque ele não é mais parte de mim usando a droga reflete Redede.

Luís Henrique dos Santos, de 36 anos, educador na Casa de São Francisco, teve a primeira oportunidade para mudar de 14 anos de idade, mas desisti. Nós, em seguida, em outra cidade, disse que acordou para uma nova vida. Ele voltou para Patna, completou seus estudos e reforçou a espiritualidade.

“Eu sou um químico dependente para a vida, mas não é uma forma de vitimização, é no sentido de que não me esqueço de onde eu vim. A dificuldade para chegar de volta a sua vida é muito grande, tem que ser um homem, porque é complicado. Você tem que ser nascido de novo, reaprender e deseja, mas nem todo mundo está disposto a fazer isso. Talvez que ele estava morto, preso. Foi Deus quem realizou o milagre na minha vida, nem eu acredito.

Para Cleiton Santin Roos, 26, um monitor em Patna, a derrota do passado foi transformado em vitória.

“Foi em Patna, onde eu criou o amor para a recuperação, para a causa, para ajudar na maneira como ela foi ajudado. Ele foi um divisor de águas, ele era uma criança, eu não tinha tratamento, com a idade de 18 anos, quando eu cheguei com uma incontrolável de vida e pensou que estava indo para o trabalho do meu jeito. Patna me ensinou a ter responsabilidade, ser um profissional, ser um homem—Roos salienta.

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