Os economistas antecipam os riscos no orçamento do Estado para 2020 (OE2020), cuja proposta será apresentada em uma semana, a saber, a disposição do governo, para obter o apoio do PCP e o Bloco De Esquerda (BE), que podem pressionar as contas p blicas. Os mesmos economistas dizem que o Centeio parece estar perdendo influência e as expectativas menores.
? O problema da redação do OE2020 se agrava como o Governo, para conseguir o voto por que o BE e o PCP, que querem romper com os critérios do Pacto de Estabilidade e Crescimento, parece ser capaz de negociar muitas medidas que aumentem a despesa estruturalmente?, disse Jo ou Borges de Assun ou, professor da Universidade Cat lica, em declara é a Lusa.
O economista deu como exemplos os aumentos salariais na diversão a p lica, os aumentos adicionais nas penas é, os aumentos da despesa do SNS (Serviço o serviço nacional de Sa), a diminuição do IVA elétrico e a reconfiguração do IRS através dos aumentos no dedu s.
? A situação é potencialmente perigosa para as contas de p blicas, j que o Governo fará todo o possível para obter o apoio do PCP e BE, mesmo se recorta a forma de abstenes?, refor ou Jo ou Borges de Assun ou.
Joaquim Miranda Sarmento, professor de Finan como no ISEG ? Escola de Economia e Gestão de Lisboa, considerado o ? OE2020 deve, desde o ponto de vista ou amental, alcançar o Objetivo de M deu Prazo?, advertindo que a redução da d fice estrutural nos últimos quatro anos, se deve ?exclusivamente ao reduo de despesas de interesse da p vida custódia e os dividendos e o IRC do Banco de Portugal e, desde o ano passado, o são cgd?.
No entanto, o economista observou que, no projeto ou plano amental, enviado pelo Governo em Bruxelas, a 15 de outubro, o d fice estrutural passou de 0,3% em 2018 a 0,5%?, advertindo que é um agravamento que se coloca a Portugal ??? no limiar da regra de ajuste estrutural m nimo?.
? A violação desta regra poderá implicar, por parte da Comissão Europeia, abrir um processo de excesso de fices?, advertiu Joaquim Miranda Sarmento, acrescentando que, desta forma, que a OE2020 tem que conter em sua proposta um conjunto de medidas que, pelo menos, permitir que o d fice estrutural não seja pior?, o que significa, na sua opinião, ao menos medidas discricionárias de 0,2% do PIB?.
Para Susana Peralta, professora da New School of Business and Economics (Nova SBE), tem o Governo o desafio de propor um OE que possa reunir o apoio necessário no Parlamento? e, ao contrário do primeiro ano ? Geringon a?, onde o OE ia repor os rendimentos e, assim, ter aprovado a esquerda garantida do PS, este ano, ainda não está claro como negociar as medidas que o Governo tem em mente?.
O especialista em economia acrescentou que, “as medidas únicas que estão anunciando, provavelmente para testar o pulso da oposição, há algumas que se podem utilizar para guardar e servir como uma “moeda de negociação”. para outros?, observando, nesse sentido, o ingresso abrangente e o pacote de 55 milhões para a educação superior.
Também meu Jo the Borges de Assun disse que ‘oe2020 coimbra ou de OE2020 que o Governo enviou aos comiss europeus não cumpre com os critrios do bra preventivos do Tratado Ou amental?. Segundo o professor de Catlica, “o principal problema que o Governo pretende ter aumentos relativamente grandes da despesa nominal em um contexto de taxas de inflação mais baixos?.
? Além disso, como o fez ao longo da legislatura passada, não parece o Governo comprometido com as regras de redução da d fice estrutural calculadas pela dos comiss europeus?, disse Jo ou Borges de Assun ou, recordando que, nos últimos anos, esse estrato gia permitiu a realização dos objectivos nominais de d fice, ?embora apenas com o uso de volumes historicamente elevados de sors cativos ou amentales?.
O economista advertiu, no entanto, que, no ano seguinte, ‘onde o censo de uma ligeira desaceleração na economia parece o mais plaus vel?, que ?strat gia ou amental ainda mais arriscado?. Você já nomeado o Governo, em 16 de dezembro como data indicadora? a proposta oe2020 no Parlamento. A final mundial está agendada para o dia 6 de fevereiro.
Os mesmos economistas ouvidos pela Lusa dizem que o Ministro das Finan parece estar perdendo influência sobre o Governo e seu discurso contribuiu para reduzir as expectativas em relação com a OE2020. ? O ponto mais crítico na elaboração desta OE2020 o papel do Ministro das Finan como. Algumas medidas recentes parecem sugerir que M Rio Centeio está perdendo influência no governo?, disse Susana Peralta, professora de Nova SBE.
O especialista em economia p blica assinalou que ‘o caso das APP, que são o ramo do Minist rio das Finan quanto à economia, logo se mudam as regras de avaliação das mesmas, paradigmático tico e perigoso?, acrescentando que ?j no início dessa legislatura, o emprego p blico tinha sa do mos do Minist rio das Finan como, depois de 17 anos?.
Para Ricardo Cabral, economista e professor da Universidade da Madeira, o discurso das responsabilidades, a saber, o ministro das Finan como, contribuiu para reduzir as expectativas? relativamente proposto por OE2020, ?primeiro, quase mantendo a expectativa de d fice p blico em 2019 (em 0,1% do PIB)?. E o economista também disse que as posi é do Minist rio das Finan como os rios salgados das funções p blicos, canetas e investimento p blico.
Outros pontos assinalados por Susana Peralta no OE2020 a investimento p blico e o SNS. ? Investimento p blico foi a fraqueza da passada legislatura e a imprensa ou para que o Governo mostrar serviço neste dom nio?, disse, acrescentando que é necessário ver como o Governo favorece o investimento com as demandas ou retarda a da economia mundial. Quanto ao NHS, Susana Peralta antecipou que ?será um dos temas considerados no OE2020, em que o Governo arrisca a sua reputação?.
Para Ricardo Cabral, “como um dos primeiros pontos? a OE2020 ?ser a expectativa do governo da execução de 2019?. ? Se mantém a previsão de abril de 2019, e não com a boa execução em 2019, a base de OE2020 não é a melhor, o que não deixa de influenciar na proposta de O2020 e as negociações na assembléia especializada na Assembleia da Rep blica?, ressaltou.
Na opinião do professor da Universidade da Madeira, outros pontos são as propostas para o aumento das funções de p blicos, o investimento e a extraordinária, rio de penas de reforma.