O teste de colesterol deve ser feito cedo, a partir dos 25 anos –

Os jovens a partir dos 25 anos precisam saber o colesterol no seu sangue, para que possam se prevenir a si mesmos de ataques com cartões e acidentes vasculares cerebrais no futuro. Essa foi a conclusão de um estudo publicado na semana passada pela revista britânica The Lancet.

Também mostram que este aumento do risco aumentou mais em pacientes relativamente jovens (com menos de 45 anos) do que nos maiores de 60 anos.

Assim, as mulheres com menos de 45 anos com um nível ligeiramente elevado de colesterol LDL (ruim) entre 1,45 e 1,85 gramas por litro, que têm pelo menos dois fatores de risco de doença cardiovascular (como a obesidade, diabetes, hipertensão ou tabagismo), t m 16% acidente cardiovascular antes dos 75 anos, segundo o estudo.

No caso de mulheres com mais de 60 anos com o mesmo perfil, o risco de 12%, segundo os resultados do estudo.

Em homens com os mesmos sticas, as chances são 29% e 21%, respectivamente, dizem os pesquisadores.

O que se sugere que não só o número de colesterol, mas o duro da exposi ou a um colesterol alto, que coloca a sa de risco aponta Paul Leeson, professor de Medicina Cardiovascular da Universidade de Oxford (Reino Unido), em um comentário em separado sobre o Estudo.

Com uma taxa mais baixa, os riscos diminuem

Com a ajuda de um modelo de sistema stic, os pesquisadores mostram que se reduz a metade a taxa de colesterol ruim, o risco cardiovascular em mulheres com menos de 45 anos, cairia para 4% e nos homens, a 6%.

LDL contabilizada pela diferença entre o colesterol total e HDL está associada com o risco de aterosclerose, um endurecimento dos vasos sangu neos devido a ateromas, placas de gordura que se aderem às paredes das artrias.

Estes resultados reforçam a idéia de que controlar o colesterol mais rápido possível no curso da vida pode produzir melhores resultados do que esperar tratamento para a idade avan ada diz Leeson.

No entanto, antes de deduzir recomenda m dicas, preciso fazer mais pesquisas sobre como efetivamente reduzir o colesterol em pessoas relativamente jovens, especialmente na relencia de realizar, continuamente, o tratamento por d cadas.

Os dados atuais sobre as estatinas de deus rem utilizadas no tratamento da aterosclerose não avaliam estes tratamentos; portanto, o risco de efeitos secundários, que alteram o benefício do risco não está claramente estabelecido, estima Jennifer G. Robinson, professora do Departamento de Epidemiologia da Universidade de Iowa (Estados Unidos), em outra empresa independente sobre o estudo.

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