O Corte Inglês a porta notificado por defeito – Jornal de Not cias

O vereador do Urbanismo da C mara do Porto revelou na segunda-feira que, no mbito do Pedido de Informa ou Pr via (PIP), apresentada para o projeto do El Corte Inglês a não Boavista, houve “uma primeira intera negativa”, por não cumprir com a c rceas existente .

“Com relação ao ponto de situação do processo em urbanismo, sabia que tinha um primeiro inteiro negativo por não cumprimento do estudo de c rceas (dimensão vertical de um edifício, desde a cota do alfédón até o ponto mais alto) que estava determinado a c mara e cujo determina que j tem uma srie de anos. 2015 ou 2016”, disse Pedro Baganha na reunião da c mara segunda-feira.

Acrescentou: “Houve uma primeira notificação de que estes prescries não se cumpriram. que o ponto de lugar”.

Essa responsabilidade, que respondeu ao vereador do partido socialista Manuel Pizarro, para quem o Plano director Municipal (PDM) tem “latitude suficiente” para não validar o PIP, também revelou que, neste momento, a pergunta que se está analisando “refere-se ao estacionamento.”

No per odo antes da agenda, o socialista argumentou que a rea onde a cadeia espanhola pretende instalar O Corte Inglês s tem muito problemas com os rios de mobilidade, pelo que “a instalação de um outro carro de carro de grande capacidade”, parece contradizer o objetivo de diminuir o do fego na cidade.

Manuel Pizarro deu como exemplo as decisões tomadas no processo de construção do Centro materno-infantil, em que “a administração, o Estado e o Minist Rio da Sa de teve que resolver questões importantes relacionadas com a mobilidade, antes que ela pudesse ter tido a aprovação deste projeto”.

O vereador também sugeriu que PIP fora votado na reunião do executivo, argumentando que “seria muito útil”, uma vez que se tratava de um projeto com “o impacto do grande e na cidade”.

Pedro Baganha, que não respondeu à sugestão de Pizarro, reiterou o que disse há 15 dias, ao aprovar a de um mo ou da CDU para instar o Governo a reverter a decisão de alienar a terra da antiga esta a ferroviria de Boavista.

“Este executivo municipal, liderado por Rui Moreira, foi eleito com um programa político que foi separado por áreas, dentre as áreas de urbanismo. Neste rea, o nosso programa reformou a densidade da cidade em áreas bem servidas por transporte público. Não conheço as muitas zonas da cidade do Porto que estão bem servidas por transporte público, de imediato, com o metrô e com uma segunda linha, mas não a interface intermodal s, coexistncia, relacionada com os modos rodovi rios e rios ferrovi que o Boavista”, Forçado.

“Parece-Me que, eu acho que a opinião da cidade que defendemos para esta terra em particular, parece-me encontrar as condições para uma certa densidade urbana”, concluiu, apontando, no entanto, que “a questão não se limita ao cumprimento das normas abstrato e burocrático, mas há uma visão da cidade, de fato.

Para o vereador do Urbanismo, neste momento, a questão é que se coloca ou não tem sentido ter esse programa nesse lugar, e “a latitude de intervenção do município do Porto, com relação aos usos com o actual PDM relativamente pequeno”.

Baganha considera que “muito difícil de argumentar” que o com rcio ou não compat vel com a alegria da residência, quando isto que o actual PDM defende a classe de solo na pesquisa.

“A pergunta que aqui se faz ou não faz sentido esse uso neste lugar e nas condições em que se está propondo”, disse.

“Não sei se existe um estudo de três fego, a argentina”, concluiu.

O jornal P blico avan ou, em 18 de novembro, que, para os terrenos da antiga este o ferrovi ria da Boavista, está previsto, para o m de um grande armazém comercial, a instalação de um hotel e um prédio de habita o com rcio e servi os.

Se aceitas as intenções do El Corte Inglês s, a área bruta do edifício pode superar os 71.000 metros quadrados acima do solo.

Nesse momento, O Corte Inglês paga banha infraestrutura de Portugal, o proprietário da terra, quase 18,7 milhões de euros.

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