Ex-Ministro da Defesa e de relações exteriores, Celso Amorim suspeitar de algo muito maior. “Ele está relacionado a Brasília, de aproximação com a China? Eu não sei, pode ser, talvez seja uma mensagem de cerca de 5G tecnologia, da Huawei, expansão por aqui. De qualquer maneira, eu acho que o Brasil será o principal palco do maior tecnológico e comercial de batalha do século 21,” CartaCapital disse.
Depois de passar a eleição falando mal sobre a China, Bolsonaro está agora a tentar chegar junto com o Brasil o maior parceiro comercial. Ele estava lá em outubro. No dia 13 de novembro, ele teve almoço em Brasília com o líder Chinês, Xi Jinping, que tinha vindo para a cimeira dos Brics.
Cinco dias mais tarde, recebeu os presidentes da empresa Chinesa Huawei no Brasil, Wei Yao, e a América latina, Zou Zhilei. Ele falou sobre a implantação aqui de 5G, o que começa a decolar em certos cantos do planeta. Estima-se que já existem 13 milhões de este tipo de ligação, 10 milhões na China e 3 milhões na Coreia do Sul.
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É uma revolucionária tecnologia. Ele permite que os carros a andar sozinho e que a produtividade do solo é medida durante a colheita, por exemplo.
A Huawei é o maior fornecedor mundial de 5G de equipamentos e a segunda maior fabricante de telefones celulares, atrás da coreia do Sul Samsumg. É por isso que ele está no centro de uma Trump luta com a China: uma luta sobre quem irá executar a economia do futuro que bate na porta.
Há um ano, a Huawei do diretor financeiro, Meng Wanzhou, foi preso no Canadá, a pedido de washington, que alegou que o executivo tinha violado as sanções impostas à do irã. Meng é filha de militar, que fundou a empresa em 1987, Ren Zhengfei.
Huawei chegou no Brasil em 1998, a primeira operação fora da China, ao lado de um escritório na Rússia. Foi o que garantiu o 4G infra-estrutura de comunicação na Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Rio de janeiro. Ele é o único que atua end-to-end no 5G: fabrica de transmissão de dados, antenas, equipamentos para a usina de teles e smartphones.
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Vice-Presidente Hamilton Mourão foi para a China em Maio, em uma viagem que ajudou a guarnição bolsonaro bordas com Pequim, e quando ele voltou, ele comentou publicamente que o governo não iria vetar a Huawei no 5G de implantação por aqui.
Mesmo sem um veto, a empresa não irá participar do leilão. Quem vai “comprar” uma faixa do Brasileiro céu para operar a nova tecnologia são as operadoras de telefonia. Os bilhões de dólares lance está em preparação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e deverá ter lugar no segundo semestre de 2020.
No dia 26 de novembro, Bolsonaro recebeu outra grande interesse no tema, Börje Ekholm, CEO mundial da Suécia, a Ericsson, um fabricante de telefones celulares. Um dia depois, a Casa Comitê de Relações exteriores realizadas, pelo trabalho do Deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, de um debate sobre a 5G, com a Huawei, a Ericsson e a Americana Qualcomm, entre outros.
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Aqueles que observam Eduardo movimentos de dizer que ele, apesar de quase ter sido nomeado por seu pai para o cargo de embaixador em Washington, não tem dado demonstrações de tentar favor Americanos.
Estas devem ter feito isso para o Bolsonaro governo, de acordo com o site Huffington Post, o que não vai usar o lançamento de foguetes da base de Alcântara se o Brasil aceita a Huawei no 5G de operação. O u.S. da base de dados de contrato de locação foi aprovada e promulgada em novembro. Uma das razões Bolsonaro tomou a frente foi financeiros: para ganhar dólares com o aluguel.
Os americanos têm se espalhado a idéia de que a Huawei é uma ameaça para a segurança nacional dos países que abrir a porta para ele no 5G. A empresa estaria subordinada ao governo Chinês, apesar de ser privada, e gostaria de utilizar o seu equipamento para espionagem. Tio Sam sabe o que está falando, veja a espionagem de sua agência de segurança nacional, a ANS, contra Dilma Rousseff e a Petrobras.
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Correspondente e repórter da revista CartaCapital em Brasília-DF
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