Franco?presidente disse que a otan teve morte cerebral
O Presidente dos EUA, Donald Trump disse terça-feira (3) que o líder francês Emmanuel Macron insultado membros da Organização Tratado do Atlântico Norte (OTAN), dizendo que a entidade está com morte cerebral.
Em uma entrevista com A revista the Economist, em novembro, Macron, disse, “o Que nós estamos vivendo agora é da OTAN morte cerebral.” Semanas mais tarde, ele disse que não se arrepende da sentença.
Fazendo seus comentários, Trump foi acompanhada pelo Secretário-Jens Stoltenberg.
“Ninguém precisa da OTAN mais do que a França,” o Americano disse. Os dois presidentes devem ter uma reunião bilateral.
Macron repetiu, na tarde de terça-feira (3), sua avaliação de que a OTAN está em morte cerebral – e, desta vez, ele fez isso na frente de Trump, em um discurso aos jornalistas no primeiro dia da cúpula.
Para o francês, os países precisam se reunir para esclarecer alguns pontos, como o que cada país considera o terrorismo e quem são os inimigos a serem combatidos.
Ele disse que há diferentes entendimentos do que o terrorismo é entre a OTAN 28 países membros, e citou o caso da Turquia, que recentemente começou uma ofensiva contra os Curdos, no nordeste da Síria. “Eles estão agora a lutar aqueles que lutaram com a gente [contra o Estado Islâmico].”
2% do PIB-alvo
Trump já havia criticado a OTAN colegas e queixou-se de que alguns países estão no caminho para o objetivo de passar pelo menos 2% do PIB em defesa de 2024.
O presidente dos EUA tem sido chamada por muitos anos para a contribuição de outros países membros da OTAN. Em 2018, summit, ele já estava falando sobre isso mesmo 2% do PIB-alvo: “todos os compromissos, e eles vão investir até 2% ao longo de um período, um período relativamente curto de anos.”
O presidente dos EUA, também atacou a França, um imposto que incide sobre os serviços digitais que, para Trump, discrimina contra os EUA, empresas como Google, Apple, Facebook e Amazon.
O representante de comércio dos EUA disse na segunda-feira (2) que os EUA vão revidar e impor tarifas sobre os produtos, como queijo e vinho.
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