Jer nimo de Sousa diz que o SNS tem estado “debaixo de fogo” e culpa o Governo – RTP

“Você vê na televisão, nenhum dia em que não curta uma desgra a, uma morena, uma falta de material, equipamento, profissionais – tudo pensando em chegar ao coração de serviço ou Nacional de Sa”, disse l der do PCP. Para Jer nimo de Sousa, “este é um grande debate que se coloca – se o direito é o direito de os portugueses” ou se vinga “a tese de que o fazer a alma do negócio”.

Destacando que a PCP tem propostas para as que também atingirá neste rea, o comunista l der advertiu que “nada é suficiente” para que o SNS seja disttru douged.

Reafirmando que a decisão do PCP de decidir o seu sentido de voto na Ordem do Estado para 2020 antes do “documento particular”, o comunista l der advertiu que o Governo só poderia contar com o voto comunista no parlamento se tem, como primeira prioridade, resolar o de problemas nacionais e não se refere às “contas corretas de Bruxelas”.

Jer nimo de Sousa fez um “balan ou da hist ria recente” do jogo, passado em uma “imagem muito grande das circunstâncias”, para dizer que, embora o resultado obtido na legislação de outubro não cumpriu com as expectativas, o jogo “estava à meta” derrotar “as reações” e “deixar de lado” os “crianas vaticos” aqueles que, com rancor e deu, até mesmo afirmam que desapareceria.

“Estes cangalheiros fazem com que as crianas vaticos estão permanentemente errados. Cada um de motivos, anunciando a morte. Nunca estão os mortos para poder celebrarlos”, disse.

Jer nimo de Sousa avaliou o que foi alcan ado nos últimos quatro anos, com a reposi ou de direitos que “muitos consideravam perdido”, considerando, no entanto, que ainda é resolver “problemas centrais da sociedade”, que exigem uma definição sobre se o endereço “novas conquistas” ou o contratempo.

“Não conseguimos nossos objetivos eleitorais, na verdade. No entanto, por nossa operação, não passaremos o termo, gravata ou burro, ou nos enojaremos com as pessoas. Não, camaradas. com este povo a lutar”, disse, lembrando que “até mesmo para perceber o incompreensível a importância do reforo tou”, os portugueses “podem continuar a confiar nisso fórum”.

com Lusa

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