Inicialização abre bolsas de estudo para curso de programação – e vai contratar estudantes

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São Paulo – Guiabolso, uma aplicação de finanças pessoais, tem uma missão: fazer que o valor da diversidade parte do cotidiano da empresa e a influência que o mercado de tecnologia como um todo.

Para isso, eles criaram, em parceria com CodeNation, um curso de programação destinadas às mulheres cis e trans homens. A TransFormar programa vai oferecer 18 bolsas de estudo integrais para a inserção desse grupo na área de tecnologia.

No final das 10 semanas de curso, o qual poderá ter cara-a-cara classes no aplicativo do office em São Paulo, os participantes irão apresentar seus próprios projetos desenvolvidos no período e terá a oportunidade de ser contratado pela inicialização.

O lançamento surgiu após A Guidepocket da semana da diversidade, o que o ajudou a preparar os funcionários para receber futuro transexual empreiteiros.

Além de uma palestra com transempregos fundador Maitê Schneider e um workshop sobre o inconsciente viés, todos tinham acesso, o “Museu de Empatia”, uma coleção de áudios de representantes de grupos menores, contando suas histórias e situações em que sofreu preconceito.

“Muitos comentaram que eles nunca tiveram acesso à quantidade de conteúdos oferecidos e para 90% deles, o museu teve um grande impacto para girar uma chave na cabeça e realmente entender o outro”, diz Kátima Minzoni, cabeça de aplicação pessoas.

Para Minzoni, preparando o ambiente de trabalho para receber pessoas diferentes é essencial. Ela ressalta que a recepção se estende a todos os aspectos da empresa, até mesmo na estrutura física do escritório, que já tem unisex casas de banho.

A inscrição está aberta até 29 de novembro através do CodeNation site e os candidatos terão que cumprir uma lógica desafio por dia 2 de dezembro. A seleção tem lugar durante o mês de dezembro e o curso começa em janeiro de 2020.

De acordo com o HR, o curso vai ensinar lógica de programação e linguagem java, o mais utilizado na empresa e muito popular no mercado.

“Nós não temos requisitos, tais como a técnica ou formação acadêmica, mas estamos olhando para as pessoas que gostam de trabalhar com a tecnologia. Ter facilidade com lógica também vai ajudar no processo de triagem o saco”, diz Kátima.

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