Materna empreendedorismo no Brasil acontece muito mais por necessidade do que por opção. A declaração é baseada no discurso da empresária Ana Fontes, criador da primeira e uma das maiores plataformas para apoiar o empreendedorismo feminino no país, o Empreendedor Rede de Mulheres (RME), que tem mais de 500.000 registrado mulheres. “Muitas dessas mães vêem no empreendedorismo a luz no fim do túnel depois de uma demissão”, diz o especialista. Esta percepção, de modo latente no dia-a-dia da vida de Ana, que se destina a ajudar as mulheres a ter sucesso em seu negócio, torna-se ainda mais clara quando ela é apresentada em números. Uma pesquisa realizada pela Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas, que contou com a presença de quase 250.000 mil mulheres, mostra que cerca de 50% perderam o emprego um ano após a licença de maternidade começou.
Aqueles que não são discriminadas diretamente por causa da maternidade, não sendo mais parte do CLTs equipe, muitas vezes, se encontram diante de um ambiente em que é necessário trabalhar como se eles não têm filhos. As reuniões são realizadas apenas em tempo para pegar as crianças na escola e não há flexibilidade de horários, o que permite conciliar a rotina com as crianças. Exausto com a situação, muitos demitir-se. Não é de admirar, a inflexibilidade de horários está no topo das motivações de 52% das mães que decidem abrir um negócio, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora. Este foi o caso da designer de moda Bianca Pizzato, de Porto Alegre (RS), que deu o seu trabalho após o nascimento de Benjamin, de 3 anos. “Na época, eu estava fora de questão para bater ponto, novamente, fazer horas extras e ficar disponível o tempo todo para a empresa. Eu parei e fui trabalhar com meus pais”, diz ele.
Bianca e seus dois filhos (Foto: arquivo Pessoal)
O fenômeno das mães, deixando o mercado de trabalho, no entanto, não é exclusivo do Brasil. Um estudo realizado pela Igualdade de Direitos Humanos e de funcionamento da Comissão, na Inglaterra e no país de Gales, responsável pela promoção e aplicação de igualdade e não-discriminação leis, mostrou que no reino UNIDO, estima-se que de 54.000 mulheres perdem seus empregos todos os anos para a discriminação contra a maternidade.
Nos Estados Unidos, 43% das mulheres com alta escolaridade deixar o trabalho para cuidar de seus filhos. “É uma hemorragia que deve ser interrompida para que a discussão sobre a equidade de género torna-se legítima. Honestamente, eu não sei como esse tema ainda não recebe muito destaque. Eu suspeito que é porque as mulheres ainda sentem que falha porque não consegue conciliar carreira e maternidade é deles”, reflete jornalista Nathalia Fernandes, mãe de Sofia, de 5, e Luca, de 2, e autor do recém-lançado livro “o Feminismo Materno – o Que o Profissional Descobriu ao tornar-se Mãe” (Pólen Livros).
Nathalia e crianças (Foto: arquivo Pessoal)
Depois de sentir na pele a vergonha, quando ela se demitiu do trabalho que foi fruto de uma formação acadêmica de inveja–, além de formatura, Nathalia fez vários cursos e um mestrado em Londres, onde ela viveu por 10 anos – o jornalista voltou para casa sentindo que ele era um f razão pessoal. “Demorou muito tempo e eu tinha de ganhar a força e a confiança para perceber que não há milhões de mulheres em todo o mundo que estão errados. O fracasso é um antiquado sistema de trabalho, que foi criado pelos homens e para os homens na década de 1950, antes de as imensas transformações tecnológicas das últimas décadas”, diz ele.
Mesmo avesso a assumir riscos, Nathalia foi uma das mães que viram no empreendedorismo uma forma de estar mais perto de seus filhos. “No ano passado, eu criei um microcompany especializado em conteúdo e, após o período de adaptação, eu posso trabalhar de forma mais flexível. Um dos clientes me pede para ir uma vez por semana ou uma vez a cada 15 dias em seu escritório, mas que o trabalho é todo feito remotamente e a comunicação através de e-mails e Skype. Eu trabalho quando os meus filhos estão na escola e, às vezes, quando eles passaram a dormir nos fins de semana ou quando eles podem estar com meu marido. Ele está trabalhando, mas não é uma simples malabarismo mesmo porque, também, como um profissional autónomo, o fluxo de trabalho pode variar bastante,” diz ele.
Por ser “empurrado” para empreender, um termo usado por Ana Fontes, as mulheres são, quase sempre, não está preparado para enfrentar os desafios que virão. E o que você vê em social media e falando rodas sobre o assunto são mães desesperadas para ganhar algum dinheiro, enquanto realiza a sua pequena criança em seus braços, cuidar da casa e tentar fazer o negócio girar. E que é, precisamente, a grande diferença entre o empreendedorismo por necessidade e por oportunidade. No segundo caso, há toda uma preparação antes da decisão de abrir um negócio, o resultado do planejamento anterior e o investimento financeiro, o que não acontece quando é o resultado de uma surpresa a demissão ou quando a mãe encontra-se forçado a demitir-se e necessidades de transformar em 30 de co seguir em breve uma nova fonte de renda.
Para as mulheres negras, empresa é ainda mais desafiador
O Sebrae, os dados revelam que 49% dos empreendedores pretos iniciar o negócio, por pura necessidade, enquanto que entre as mulheres brancas com esse número cai para 35%. Outro ponto é que o rendimento do preto empresários representa metade da branca de ganhos: R$ 1,384 por mês, contra R$ 2,691, respectivamente.
Preto, periféricos, solo mãe e ex-recluso, Renata Alves, CEO da Quebrada Produções, era a verdadeira personificação da falta de oportunidades que uma mulher em sua condição pode ter. obtenha o seu lugar ao sol. A necessidade, no entanto, fez-lhe ver uma oportunidade em que não só parecia ser faltas. Depois de cumprir pena por tráfico de drogas por 2 anos e quatro meses, ela saiu da prisão com um grande desejo de começar sua vida de novo, no entanto, sem saber como dar o primeiro passo. “Eu tornou-se meu maior carcereiro. Mas depois de um tempo, eu vi que você tinha que virar a mesa. Eu, então, comecei o curso de psicologia, ensino de adultos. Só o dinheiro não era suficiente para pagar as contas”, diz ele.
Renata (Foto: arquivo Pessoal)
Até ao final de 2009, Renata fez uma participação em um comercial do governo federal, que falou sobre a comunidade de Paraisópolis, onde ela vive até hoje. Além de cache, o que ajudou a complementar a renda, Renata viu ali uma oportunidade de mercado: “Nós não temos mão de obra especializada em aluguel ou figurações na comunidade. Eu, então, comecei a encontrar locais para os produtores que precisavam de cenário para os comerciais, filmes e novelas”, diz ele.
Renata de negócios foi parado por 10 anos, e a cada dia recebe mais reconhecimento de iniciativas sociais, com a previsão de expandir para outras comunidades. Ainda assim, ela enfatiza, “Ele nunca foi menos trabalhoso do que um trabalho CLT. Eu sempre tinha tempo para sair de casa e nunca teve que voltar. Ser um empreendedor não faz de você sair de trabalhar durante a noite.
Rede de apoio, de conhecimento e de boas ligações: receita de sucesso
Com uma difícil favor contexto, o apoio da família e do parceiro com questões relacionadas com o cuidado da criança é essencial para que esta mãe ter um respiro, compreender e gerenciar as demandas de negócio. Se não fosse por isso, a designer de moda Bianca Pizzato, citado no início da história, não teria sido capaz de demitir-se e preparar-se para criar a sua própria marca de roupas para crianças, enquanto trabalhava com seus pais. A rede de apoio foi tão importante em Bianca vida, que agora, com o mais jovem da Amora, de 7 meses, nos braços, ela decidiu expandir para outras mães a ajuda que ela tinha. “Juntamente com duas outras mulheres, eu criei o coletivo “Alma Mater”, que visa promover o empreendedorismo materno, promover o intercâmbio e o conhecimento através de uma afetivo rede de mulheres que luta por uma mais igualitária e justa do mundo. Nossa primeira ação foi um face-a-face, evento que contou com debates e formação para as mães, a fim de desmistificar a idéia romantizada da maternidade e empreendedorismo”, diz ele.
Reunião do coletivo Alma Mater (Foto: Andrea Cocolichi)
Nathalia Fernandes reconhece também a importância da rede de apoio, que, gradualmente, criado para ajudá-la quando há mais exigências para o trabalho do que de costume, durante as férias da escola ou em alguma emergência.
Para a empresária Dani Junco, fundador da B2 Mamy, materna aceleradora de negócios especializada em pesquisa, educação, inovação e tecnologia, romantizada materna empreendedorismo, é ainda um remanescente de romantizada a maternidade em si. “O discurso é feita para fins de correção política, ou o que vende mais na TV. É também uma reflexão sobre a noção errada de alta fragilidade e a vulnerabilidade da mulher que tem um filho pequeno em casa. As pessoas não dizem a verdade, como, “esse negócio não vai para frente, essa conta não fecha.” E isso afeta tudo, porque só abraços quentes no clima de “ir lá acredito em você”, não ajuda muito eficaz”, exemplifica.
O especialista acredita que além da rede de apoio, o que vai ajudar com a criança, é necessário o repertório que só busca o conhecimento de seus negócios e boas ligações de fornecer.
Empresário Lia Castro sabe que. Eu já tinha uma agência de comunicação quando Eva, 5, sua primeira filha veio. O negócio estava indo bem, até que ela ficou grávida de gêmeos Lis e Tomé, 2, quando ele sentiu na pele o mesmo que o do mercado em geral: os clientes quebrou contratos, receoso de que a Lia não iria mais dar uma mensagem de projeto de lei. É quando ela passou a questionar as relações de trabalho e a maternidade, e junto com um amigo, Carmem Madrilis, fundou a Mãe de Grupo. A empresa foi destinado a fazer eventos para as mães que, como eles, tinha-se tornado empresários. “Nós batemos muito à primeira. Nós perder tempo e jogar no lixo uma plataforma desenvolvida por nós. A chave girar veio depois de nós realmente compreendemos que o nosso teve como público-alvo e suas necessidades, o que ficou mais claro depois de uma aceleração de negócios do programa,” lia diz.
Com o negócio ponteiros ajustada, os parceiros foram capazes de desfrutar de lucros nunca vistos antes: nos dois primeiros meses do que ano eles fizeram mais do que no ano passado. Hoje, Lia e Carmem trem outras mulheres no Empreendedorismo Mãe Escola de Negócios.
Lia e Carmem (Foto: arquivo Pessoal)
Principais erros cometidos na empresa
Acredito 100% no belas fotos de outros “bem-sucedida” os empreendedores Sabem aquelas fotos maravilhosas de reuniões, com todos os caras se reuniram em projetos incríveis? Ou falar sobre extraordinária de vendas? A conta bancária ou até mesmo a saúde mental dessas pessoas nem sempre coincide com as imagens postadas por eles. A grama do vizinho pode até parecer bonito, mas somente aqueles que realmente enfrentar o dia-a-dia sabem dos perrengues que passar. “Você tem que mudar a mentalidade de que tudo será mil maravilhas. Na prática, é muito mais suor do que louros, especialmente no início da empresa, ou quando as mães já estão emocionalmente desestabilizado, devido a tantas mudanças inesperadas”, diz Lia Castro, do Empreendedorismo Mãe Escola de Negócios.
Não validar o produto ou serviço No desespero para vender o seu peixe, muitas mães vêm produzindo loucamente, sem saber ao certo como seu público-alvo vai reagir. É o preço certo? O seu público-alvo deseja este serviço ou produto exatamente do jeito que você está oferecendo, ou de necessidade de algumas alterações? “90% das mães que servimos não sei qual a validação ou a sua importância. Mas quando eles aprendem a validar o seu negócio, um novo caminho que se abre. E que diminui o tempo e os recursos gastos para atingir as metas,” lia diz.
Escolha de parceiros por amizade A direita, quando a criação de uma sociedade, é olhar para as pessoas que têm diferentes habilidades ou condições de sua própria, o que não acontece sempre com os amigos ou familiares. “Além disso, muito de perto, as pessoas tendem a misturar questões pessoais com o trabalho. Eu cometi este erro, em primeiro lugar, mas eu reprogramado a rota e aprendeu com ele”, diz Ana Fontes.
Investir muito cedo na estrutura física, é claro que ter uma boa apresentação da empresa – se fisicamente, no escritório, ou na difusão de material – é fundamental. Mas este é um posterior investimento. “Primeiro de tudo você precisa para avaliar a viabilidade do negócio e elaborar um plano para que ela seja sustentável”, diz Ana Fontes.
Misturar as finanças pessoais com as da empresa, é muito comum para pessoas que estão começando um negócio, por ignorância ou falsa, praticidade para pagar contas pessoais com o dinheiro que entra na conta da empresa e vice-versa. “Eu também cometido esse erro, até que eu aprendi que o certo é fazer separado administrações para evitar uma renda de comprometer os outros”, diz Ana Fontes.
Iniciativas que fortalecem a empreendedora mães
Ele CanAn iniciativa do Instituto Rede Mulher Empreendedora, com o apoio do Google, tem como objetivo a formação de 135.000 mulheres Brasileiras, garantindo a independência financeira e poder de decisão sobre seus negócios e sua vida. A formação de cepas são oferecidos gratuitamente para as mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica, de acordo com as demandas apresentadas em cada região do Brasil, com especial atenção para as regiões Norte e Nordeste. Face-a-Face cursos, com carga horária de 4, 8 ou 16 horas de trabalho os seguintes tópicos de treinamento: liderança assertiva e de comunicação, de rede, de auto-imagem, negociação, finanças e ferramentas digitais.
Lágrima NetworkCreated da necessidade de conectar as mulheres empreendedores, líderes e investidores, reuniu, em uma primeira fase, as mulheres de diferentes perfis e territórios para a oficina rodadas. Transmídia, o projeto não gera custos para empreendedores, combinando conteúdo voltado ao universo feminino, entrevistas, curadores, canais sociais, programa de aceleração, o recrutamento e a educação. “Para isso, trabalhamos em quatro pilares: empreendedorismo feminino, a liderança, a redução da desigualdade de gênero no mercado de trabalho e acesso a recursos financeiros. NOSA também inclui um mapa dos empresários por região do Brasil”, diz Marcella Mugnaini, co-fundador do Rasgo de Rede. Na prática, a inscrição é feita no site, o que gera um mapa com essas mulheres. Por isso, é o suficiente para filtrar e procurar iniciativas em diferentes estados e por tipo de desempenho, geração de rede entre eles.
B2 MamyPrivate de ensino e de pesquisa, empresa especializada na maternidade viagem, visa à formação de mulheres líderes e livre economicamente e fornecer dados para o mercado reagir positivamente para a maternidade. “A nossa formação trilhas são pagos, mas temos um livre projeto social, que chamamos de B2Mamy Iniciar. Isso acontece periodicamente para as mulheres da periferia de São Paulo”, diz Dani Junco, fundador da empresa. B2Mamy Iniciar dura 1 dia e é voltado para empresários que estão em processo de idealizadoras do negócio. B2Mamy Pulso é uma 250 horas de viagem de mais de quatro meses para acelerar as empresas que já estão em um estágio posterior, o que precisa ser validado e estruturada. Formação de preços a partir de R$ 350 a R$ 5.000. Desde de 2016, quando foi fundada, 200 empresas passaram por 5 classes de aceleração de B2 Mamy. “Juntos, durante o programa, eles faturados em processos de validação o valor de R$ 2,5 milhões. No acompanhamento anuais, 40% das empresas manteve-se operacional na ideia original, os outros voltaram-se para um novo modelo de negócio ou fechada, com mulheres que regressam ao convencional do mercado de trabalho”, diz Dani Junco.
Escola de negócios do Empreendedor Mãe foramicarla é uma das iniciativas do grupo M. ã.E, fundada há 3 anos atrás, que autorizou a 3.000 mães em 16 estados Brasileiros. A plataforma digital tem mais de 100 aulas, que ensina como obter uma ideia de negócio, para escalável de vendas abordagens. “A nossa metodologia foi desenvolvida para desmistificar temas que, à primeira vista parecer complexa no universo do empreendedorismo, tais como gestão, marketing, vendas, contabilidade e finanças. Devemos simplificar e apresentar os conceitos levemente e não demanda excessiva de tempo”, diz Lia Castro. O programa também inclui casos de sucesso e ensina as mães a aplicar os exemplos em pequenas, médias e grandes empresas. Foramicarla a estimativa é de atender a mais de 10.000 empresarial mães no próximo ano. Para ter acesso às aulas, você deve pagar uma assinatura mensal de R $ 49,90.
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