Djaimilia Pereira de Almeida com Luanda, Lisboa, Paraíso (editora Companhia das Letras, Portugal e Brasil) é a grande vencedora de oceanos — Um Prêmio de Literatura de Língua Portuguesa, organizado pelo Itaú Cultural no Brasil. O anúncio foi feito em uma cerimônia em São Paulo, transmitida ao vivo pelo site da instituição brasileira.
Os acidentes mais populares desaparecessem nas desenretiendas de Lisboa forças de construção das dezenas de estudantes do Parlamento Ventura fala contra a esquerda, o Parlamento, o presidente e ninguém aplaude ou pergunta o álbum de Fotografia Começou o Gadhimai, o festival onde milhares de animais são assassinados O escritor português nascido em Angola, que não esteve presente na cerimônia porque a reunião do júri realizado ontem, enviou uma mensagem de agradecimento no vídeo. Onde considerou importante ver o seu livro reconhecido ao pé de um conjunto de livros e escritores que admira —tinha dez finalistas do prêmio— e estava particularmente feliz de que a sua obra fosse distinguida junto a obras de outras duas mulheres.
Em segundo lugar foi Dulce Maria Cardoso com a novela Eliete (Tinta da China Portugal) e, em terceiro, Lucky, de Nara Vidal (ed. Moinhos).
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Assine a composição do júri final do Prêmio Oceanos dois portugueses – o poeta Daniel Jonas e o crítico literário Manuel Frias Martins – e três brasileiros – os escritores Maria Esther Maciel e Veronica Stigger e o crítico literário Eliane Robert Moraes. E as delegacias de polícia do prêmio são a diretora cultural Selma Caetano e a jornalista Manuel da Costa Pinto, ambos do Brasil, bem como a linguista caboverana Adelaide Monteiro, e a jornalista portuguesa, Isabel Lucas (colaboradora e crítica literária do PUBLIC).
O prêmio Oceanos contava com a participação de 1.467 concorrentes com obras lançadas pela 314 editoriais de 10 países. O brasileiro Gustavo Pacheco, autor do livro de contos, Alguns seres humanos, e dos romancistas Cristóvão Tezza com A tirania do amor, Mauricio Lyrio com O Imortal, Nei Lopes, com Ou Preto, que Fala Yídiche. O escritor angolano Pepetela com o romance de Sua Excelência, de Corpo Presente. E o português João Tordo com ensina-me a voar sobre os telhados e José Gardeazabal, autor de Half Man Half Whale.
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— Ambiente inteligente (@ENTORNOi) 28 de setembro de 2019