Os navios que se prendiam nos portos unieuropeos emitiram mais de 139 milhões de toneladas de carbono (CO2) em 2018. Os dados constam de um estudo revelado na segunda-feira pela Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E), do que também se exclui que, se os emiss destes transportes entravam nas contas nacionais de cada pas europeu, fariam parte da lista dos dez maiores contaminadores, ocupando o 8. posi ou, pouco depois da Holanda.
O indivíduo, a frota da Mediterranean Shipping Company (MSC), com emiss ou de 11 milhões de toneladas de CO2, também ocuparia os 8. posi dos dez maiores contaminadores, imiscuing entre v rias f instalações de carv ou e Ryanair, que seria o 10. maior emissor de CO2 na União Europeia, se as emiss da avia também entravam nas contas da pa ses.
Também na recente resolução dos Comiss ou da Atmosfera, a Sa de P blica e Seguran a Alimentar on COP25, aprovada pelo Parlamento Europeu em finais de novembro, notou-se que o sector do transporte era “o único que tem visto um aumento no esiss) a Partir de 1990?, exigindo-se que ocorra uma redução de emiss da aviação e da navegação, que, segundo as previsões apresentadas ali, deberíaseguir aumentando entre 300 % e 700% no primeiro caso e entre 50% e 250 % no segundo.
No estudo agora revelado de T&E, do que faz parte a Zero – Associates the Earth System sustent vel, recorda-se que a nova presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, j, deu a conhecer que tem a intenção de agir para incluir as contas de navegação em total união europeia, e esta posição, defender os autores do rio, deve ser a única que deve seguir, se nós somos, os compromissos da Europa com o Acordo de Paris de continuar os incompletos e não realizados?.
De acordo com o documento, a que o P BLICO teve acesso, a contribuição para a atmosfera poluente dos navios que operam em portos europeus pode ser maior do que a de todos os veículos de passageiros na Europa?, tendo crescido 19% desde 1990. A informação obtida a partir da coleta de dados de fontes oficiais, leva-o a T&E a indicar que o CO2 emitido pelos navios fornecidos nos Países Baixos, B lgica, Noruega, Let nia e Est nia, em 2018, foi mais ou comparável ao co2 emitido pela frota total de óculos de passageiros ligeiros nestes pa ses?.
Em Portugal, comparando os emissores de navios de 2018 com a frota de veículos matriculados em 2013, conclui-se que o primeiro lanaram mais CO2 para a atmosfera que todos os autómplazas existentes nas oito maiores cidades do pa s (Lisboa, Sintra, Vila Nova de Gaia, Porto, Cascais, Loures, Braga, Matosinhos), e a navegação é responsável por emiss ou de 2,9 milhões de toneladas de CO2, e o autom veis por 2,8 milhões de toneladas. No universo das pa ses da União Europeia, Portugal surge como o 13% com mais emises provenientes da navegação (Países Baixos, devido ao grande porto de Roterd ou, o pa s que aparece em 1. lugar, com 19,9 milhões de toneladas) e em 5º lugar ao analisar quanta desta navegação serve para transportar a combustão vedes f sseis. Os dados mostram que 25% de todos os emises atribuídos a Portugal por T&E correspondem a este tipo de transporte.
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Em linha com T&E, Zero afirmou em uma declaração que emiss é desde a navegação deve entrar nas contas de emiss da União Europeia, para que o transporte marítimo do timo possa contribuir de maneira mais justa a descarboniza da economia?. A fim de subsidiar o setor e um maior controle na construção de navios (já que está previsto no projeto não compatível com os emiss reais, de acordo com o mesmo estudo), com a transição gradual para renovis energies, a qualquer das medidas proposta pelo T&E, que o propõe e também cria a partir de um fundo, que coloca um pré ou sobre o carbono emitido, e que se utilizaria a reconversão do setor para ser menos poluente.
Quando a COP25 entra em sua última semana em Madrid, outro estudo revelado esta manhã, pela organização do n ogubernamental Carbon Disclosure Project (CDP), baseado em rituais inqu realizados a fornecedores de grandes cadeias de com rcio, indica que mais de 1.000 milhões de toneladas de emises de gases de efeito estufa pode economizar se os principais fornecedores de apenas 125 multinacionais aumentaram o uso de energias renov veis em 20%.